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                    LEVANTA-TE... 
                    
                    
                      
                    
                    
                      
                    
                    
                    Mt 2, 13-14:
                    “Levanta-te, 
                    toma o menino e sua mãe e foge para o Egito. Fica lá até que 
                    eu te avise, porque Herodes vai procurar o menino para o 
                    matar. Ele se levantou, tomou o menino e sua mãe, durante a 
                    noite, e partiu para o Egito”. 
                    
                    
                      
                    
                    
                    I. 
                    O Bom José levantou-se, tomou o menino e sua mãe e fugiu 
                    para o Egito, porque Herodes queria matar o menino Jesus. 
                    
                    
                    José levantou-se, não esperou o dia amanhecer... fugiu para uma 
                    terra distante, para proteger o menino Deus. 
                    
                    
                    Levantemos-nos também para defender a Graça Santificante que está 
                    em nossa alma imortal. 
                    
                    
                    “Levantemos-nos”, 
                    isto é, não aceitemos ficar em um lugar ou com uma amizade 
                    que pode nos levar a ofender gravemente a Deus. 
                    
                    
                    “Levantemos-nos”, sem esperar o “dia amanhecer”, isto 
                    é, quando de trata de conservar a Graça Santificante em 
                    nossa alma, é preciso agir imediatamente, agora, já... 
                    
                    
                    São muitos os “Herodes” que nos rodeiam, visíveis e 
                    invisíveis, tentando nos afundar espiritualmente. 
                    
                    
                    Fugiram para o Egito... terra distante... cem horas de viagem... 
                    pelo menos trinta dias... caminho e lugar desconhecidos. 
                    
                    
                    “Fujamos” também nós! Para conservar a Graça Santificante em 
                    nossa alma, cortemos a amizade com qualquer pessoa... 
                    afastemos daquela casa... abandonemos aquele emprego... não 
                    participemos mais de tal reunião.  
                    
                    
                    “Fujamos”! Devemos ser radicais em se tratando de defender a 
                    Graça Santificante; mesmo que tenhamos que viver desprezados 
                    por todos.  
                    
                    
                      
                    
                    
                    II. 
                    “... Ele se levantou...  durante a noite, e partiu para o Egito...” 
                    
                    
                    Para defender a Graça santificante em nossa alma imortal, não 
                    devemos calcular as dificuldades que encontramos pela 
                    frente; o nosso Deus vale mais do que todas as riquezas e 
                    amizades do mundo. 
                    
                    
                    “Levantemos-nos à noite”, isto é, defendamos primeiro a 
                    Graça Santificante, conservemos a Luz Eterna em nossa 
                    alma... o resto é resto. 
                    
                    
                    Milhões de pessoas, receosas de possíveis dificuldades que 
                    encontrarão pela frente, acabam se vendendo... esperam o dia 
                    amanhecer... esperam por “Herodes” e acordam nas 
                    trevas... a Luz Eterna não está mais em sua alma. 
                    
                    
                    “Levantemos-nos à noite”. Se a Luz Eterna estiver em nossa 
                    alma, não tropeçaremos. 
                    
                    
                      
                    
                    
                    Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
                    
                    
                    Anápolis, 21 de fevereiro de 2008 
                    
                    
                      
                    
                    
                                                        
                    
                    
                                                       
                    
                      
                    
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