O verdadeiro amigo não busca o próprio interesse; mas ama o próximo com amor desinteressado.

Aquele que ama com sinceridade, “doa” o coração para o próximo.

A verdadeira amizade navega na “barca” da caridade, e não se deixa arrastar pela correnteza da inveja.

O verdadeiro amigo não foge nas horas difíceis.

A amizade sincera é uma grande “tarrafa” que “pesca” muitas almas para Deus.

O Santo Rosário é um “fogo” que aquece os corações mais gélidos.

Quem reza o Santo Rosário com atenção, devoção e respeito, caminha com as costas voltadas para o inferno.

O católico que conhece a Doutrina Católica e permanece de braços cruzados, é “sal” culto... mas é insosso.

Não basta conhecer a grandeza e a riqueza de Jesus Cristo... mas é preciso enriquecer a todos com a sua mensagem.

Aquele que trabalha com fé, fervor e fidelidade para a glória de Deus, não pode ficar assustado e surpreso diante das perseguições, críticas e calúnias.

Sem oração contínua e penitência generosa, é impossível vencer as altas “muralhas” das provações.

Quando a cruz ferir os nossos ombros, Cristo está no sacrário nos esperando para consolar-nos.

O Evangelho contém a verdade salvadora... não podemos lê-lo como se fosse um jornal.

Trocar a Cristo Jesus, nosso Salvador, pela desgraça do pecado... é grande ingratidão e terrível dureza de coração.

A nossa alma encontra preciosos frutos na árvore da cruz.

Aquele que foge da cruz une-se ao demônio e se envereda pelo caminho da perdição eterna.

A alma que reza vive na claridade e não se abre para a escuridão: “A alma que se eleva para Deus é iluminada por sua luz inefável” (Pseudo-Crisóstomo).

Quem desiste da peleja será sempre um fracassado... jamais chegará ao topo da “montanha”, isto é, do céu.

Para suportar as grandes batalhas da vida, é preciso perseverar com muita paciência e fixar os olhos no Deus que tudo pode.

O sorriso irônico não ilumina; mas sim, obscurece.

Aquele que faz o bem para receber aplausos e elogios, oferece lixo para Deus.

O adivinho é uma “fábrica” de mentiras.

Muitos católicos se vestem com o “manto” do paganismo.

Quem se vende ao demônio, receberá o inferno como recompensa.

A melhor “escola” para educar os filhos é o bom exemplo dos pais.

O coração malévolo não suporta o coração piedoso.

Cristão verdadeiro é aquele que volta as costas para o mundo, para obedecer com fidelidade os ensinamentos do Mestre Jesus.

Sem esforço nada se consegue.

Antes do esforço, é preciso se apoiar no Deus que tudo vence.

O que se consegue com muito esforço, é duplamente valorizado.

Sem esforço só há recuo.

Todo esforço, por amor a Deus, é “coroado”.

É grande sabedoria saber “voar” nas “asas” do esforço.

No inferno não há amor... somente ódio e terrível solidão.

Aquele que possui a Santíssima Trindade na alma, nunca caminha sozinho.

Coração valente é aquele que se inclina diante de Deus para escalar as “montanhas” das dificuldades.

Somente os que realizam o bem possuem a paz interior.

O mentiroso tropeça nas próprias mentiras e a sua queda é inevitável.

Suportar a fraqueza do próximo é uma coisa; suportar o seu “encapetamento” é outra coisa.

Devemos rebater o ódio dos inimigos com a “raquete” do perdão.

O “fogo” do ódio se apaga com a “água” do perdão.

O ódio petrifica o coração e o lacra para o amor de Deus e do próximo.

Não há arrependimento nos demônios; neles ardem o ódio perpétuo contra Deus e a criação.

Os demônios têm inveja e ódio dos homens, porque eles percorrem o caminho da luz e podem se salvar.

Se há somente um Deus verdadeiro... não pode existir duas igrejas verdadeiras... seria contraditório.

Somente Deus, o Criador, pode criar... e Ele não precisou de tempo para criar o mundo.

A alma espiritual e imortal não vem dos nossos pais... Deus continua ainda hoje a criá-la.

O ganancioso constrói um “castelo” de areia que balança com o “vento” da vaidade.

O mentiroso é a “transparência” do demônio.

Os mentirosos “fabricam” uma falsa pessoa diante da sociedade. “Monstros” das aparências!

Existem pessoas que transformam um pedacinho desse mundo num verdadeiro “paraíso”, e vivem nele com as piores intenções.

Existem muitos religiosos que são lobos furiosos com pele de ovelha... é preciso fugir deles!

O orgulho é um pesado “martelo” que esfacela a joia da caridade.

A ironia é uma resposta amarga que não convence; pelo contrário, provoca a ira daquele que está do outro lado.

Se o inferno fosse apenas uma lenda, como muitos afirmam, Jesus Cristo seria um grande mentiroso e enganador.

Diante da injustiça dos homens, é preciso correr para os braços do Deus que julga com justiça.

A injustiça dos homens só irrita quem não conhece a falsidade deles. Quem os conhece permanece sereno e tranquilo!

O mentiroso se mantém sempre ocupado; isto é, pensando na próxima mentira.

O preguiçoso é uma “múmia” que se orgulha de viver no “sarcófago” do comodismo.

A preguiça é uma ladra que já roubou o progresso de muitas pessoas.

O preguiçoso só se preocupa com uma “mudança”: do sofá para a cama.

Se preguiça fosse ouro, o mundo teria pouquíssimos pobres.

O preguiçoso é um imprestável que quer tudo nas mãos.

Caminhar na planície é cômodo e fácil; difícil é subir as altas “montanhas” das dificuldades. Esforço honroso!

Uma pessoa deixa transparecer o que realmente é... somente quando sopra o “vento” das provações.

A dificuldade é uma substanciosa “vitamina” que nos fortalece e nos faz crescer.

As dificuldades mantém unida a família que caminha com os olhos fixos em Deus.

Muitas pessoas boas são tragadas pelo “furacão” da maldade.

A pessoa humilde usa da “escada” da crítica para progredir na vida.

O melhor crítico é aquele que estende a mão para o próximo antes de criticá-lo.

Aquele que critica o próximo sem intenção de ajudá-lo, não possui amor no coração.

A crítica é uma “lama” que esfria o “fogo” da caridade.

O bom nome é uma joia rara que cada pessoa deve portar e zelar.

A boa fama é superior ao ouro e a prata: “Melhor é um bom nome, que muitas riquezas” (Pr 22, 1).

A melhor companhia que possuímos é o nosso bom nome.

A caridade cristã é bem diferente da ação meramente humana.

A verdadeira caridade vê no próximo a pessoa de Jesus Cristo.

Diante de uma pessoa cabeça-dura, o silêncio é a melhor resposta.

Para uma pessoa que não aceita conselhos ou advertências, a indiferença é a melhor “saída”.

O mundo promove o barulho para sufocar o silêncio que agrada a Deus.

Deus nos ama com amor infinito... essa verdade é consoladora e nos convida a amá-lo de todo o coração.

Feliz da pessoa que busca proteção no Coração Imaculado de Maria, santuário do Espírito Santo!

O católico nasceu para “pescar” almas para o “oceano” infinito, isto é, para o céu; por isso, ele deve ser luz que ilumina, sal que salga e exemplo que arrasta.

O católico não pode viver isolado no seu egoísmo... não pode ser uma ilha; mas sim, deve espalhar o bom odor de Cristo por onde passar (2 Cor 2, 15).

Aquele que realiza o bem sem amor e longe de Deus, “mergulha” numa sufocante rotina.

O egoísta fixa os olhos no seu “eu” e caminha nos corredores do nada... se alimentando do terrível vazio.

O coração que não ama a Santa Igreja Católica está vazio do amor a Jesus Cristo.

A desunião na família é um “câncer” que a destrói por dentro.

A família desunida está próxima de um triste fim.

A desunião é um veneno que mata impiedosamente a família.

O diálogo respeitoso é um ótimo remédio para curar o “câncer” da desunião que destrói a família.

A mentira é uma violenta “ferrugem” que corrói a “coluna” da união na família.

A família que possui Deus como coluna, jamais se curvará diante do “vento” furioso da desunião.

O casal desunido não consegue manter a união na família.

A união é uma poderosa coluna que mantém a família de pé.

Pais unidos, filhos unidos; pais desunidos, filhos desunidos.

O casal unido não permite que a “doença” da desunião contamine a sua família.

A pessoa falsa e golpista realiza todas as ações com segundas intenções... quer sair sempre “lucrando”.

A pessoa falsa é “doutora” em manipular as pessoas.

A pessoa sincera nunca aceita presente de uma pessoa desonesta.