O coração que cultiva a maldade só produz espinhos.

A pior maldade é aquela que “nasce” do coração que finge ser bom.

A indiferença é o melhor “remédio” para “curar” um sorriso maldoso.

O desinteressado sempre culpa a falta de tempo pelos seus muitos fracassos.

Infeliz do católico que se conforma com a sua inutilidade.

Quem perde o brio não pode brilhar com o bom  exemplo.

O católico que cruza os braços diante do pecado do próximo, terá que se explicar no dia do juízo (Ez 33, 8).

Aquele que despreza a verdade vive num “mar” de gelo.

Quem conhece a verdade e a abandona, dificilmente se salvará.

Aquele que “constrói” a vida espiritual sobre o alicerce da verdade, não se curva diante do “vento” furioso do respeito humano.

É preciso pisar o respeito humano com o “salto alto” da coragem.

Para subir ao céu é preciso usar o “elevador” do sofrimento (At 14, 22).

Jesus Cristo subiu ao céu somente depois de “regar” o mundo com o seu Sangue. Não há salvação longe da cruz!

A Ascensão do Senhor nos ensina a desprezar as glórias do mundo.

Não basta olhar para o céu, mas é preciso desejá-lo e trabalhar para conquistá-lo.

A segunda vinda do Salvador não será para remir; mas sim, para julgar os homens (At 1, 11).

A verdade “chicoteia” continuamente as línguas mentirosas.

Os santos não foram impecáveis, mas fizeram todas as ações com “impecável” perfeição.

Hoje, infelizmente, muitas paróquias se tornaram matadouros de “ovelhas”... e os sacerdotes são os seus sacrificadores.

Não vivemos numa “bolha protetora”; mas sim, num mundo perigoso e violento (Sl 73, 20).

Não há verdadeira amizade sem uma benevolência recíproca. Amizade e egoísmo não combinam!

Devemos responder ao nosso Criador com o “dialeto” do amor sincero.

Aquele que permanece com o coração fechado para Deus não pode amá-lo de todo o coração. O Senhor não “invade” o coração egoísta!

Deus não quer ser amado com um amor “anêmico”; mas sim, com um amor “forte”.

A verdadeira caridade não quer ser servida; mas sim, quer servir.

O ambicioso luta com garra para apoderar-se do primeiro lugar.

Aquele que mente não possui a verdadeira caridade no coração. A caridade é inimiga da mentira!

A pessoa fingida caminha “envolvida” com uma “sombra”.

O fingimento é um “veneno” que mata aos poucos.

Aquele que caminha longe de Deus finge ser feliz.

Para milhões de pessoas, a vida é apenas um teatro falido. Haja fingimento!

A angústia é um “fogo” que se apaga com a “água” da oração constante e fervorosa.

A morte só é angustiante para aquele que viveu comodamente... “ocupado” em nada fazer!

A angústia é uma “tempestade” que “varre” a paz do coração.

O coração que batalha para conquistar o céu, não possui espaço para a angústia.

O pecado não encontra “terreno” para se enraizar no coração dos santos.

Aquele que realiza o bem com reta intenção, não deixa de realizá-lo por causa dos ingratos.

A inconstância é a “chave” do inferno.

O inconstante caminha para não chegar... a sua vida é um “eterno” caminhar.

O fracasso é o “salário” do acomodado.

O acomodado enxerga obstáculos até na “planície” da vida fácil.

Quando o acomodado se conforma com o seu comodismo... está próximo de um terrível fim.

O comodismo é um “estacionamento” sem saída.

A alma se fortalece tomando “doses” de silêncio.

O desejo de controlar a vida alheia vem da fraqueza.

O comunismo é um “monstro” que tenta, em vão, “engolir” o Deus Imenso.

O comunismo é uma “escola” onde ensina a mais legítima hipocrisia, falsidade e mentira.

Jesus Cristo é um precioso tesouro que o mundo não pode comprar com suas ninharias.

Deus é fonte de toda a santidade... e o mundo, seu inimigo, é fonte de toda a perversidade.

Somente a Santidade de Deus pode reerguer o homem pecador. O Criador é modelo perfeito!

O Deus Santo nos convida insistentemente à santidade... mas não nos obriga!

Não há santidade longe do Deus Santo... Ele é o Santificador de suas criaturas limitadas.

A santidade não é apenas um convite; mas sim, é um dever de todos.

Aquele que despreza a santidade de vida diz não ao Criador e se envereda para o abismo eterno.

Deus é o único modelo de santidade... n’Ele não há falha nem pecado.

É grande sabedoria “copiar” com fidelidade a Santidade de Deus.

Não nos assustemos diante da Santidade de Deus. Ele quer que a imitemos!

O ingrato “morde” com facilidade a mão que o alimenta.

Uma família desajustada “atinge” adultos e crianças. Terrível “desmoronamento!”

No mundo existe um terrível “exército” de cristãos vigaristas.

Deus é um “oceano” inesgotável de santidade... por isso, é modelo perfeito (Mt 5, 48).

Não se pode comparar a santidade das criaturas com a Santidade do Criador. Elas pecam... Ele é impecável!

Aquele que se contenta com a santidade conquistada não tem Deus por modelo... porque a Santidade do Senhor é inesgotável!

A caminhada para a santidade só termina com a morte... ela deve ser ininterrupta... continuada!

Quem diz basta no caminho da santidade... inicia um perigoso recuo na vida espiritual. Lamentável!

Não podemos canonizar ninguém enquanto está vivo (Eclo 12, 28): “Ninguém, enquanto está nesta vida, diga que chegou”(Santo Agostinho).

Nenhum coração conseguirá amar a Deus como Ele merece... o Senhor é Infinito!

Deus quer que façamos incessante progresso no caminho da santidade.

A “escada” da santidade não pode ter intervalo.

Buscar a santidade longe de Deus é perda de tempo, porque Ele é a fonte da verdadeira santidade.

Sem a ajuda do Criador, jamais a criatura chegará à santidade.

Deus é coluna, alicerce e força do homem humilde... que reconhece a sua fraqueza e limitação.

Deus é uma “coluna” que não muda... não verga... não se desmorona... n’Ele podemos nos apoiar com total confiança.

Deus é imutável... n’Ele não há variação alguma... é sempre o mesmo.

Deus é imortal, eterno e infinito... o Senhor é imutável... não pode mudar. E a nossa alma é imortal, mas não é eterna, porque foi criada pelo Deus eterno... teve princípio.

Aquele que sofre com impaciência joga a vida fora e não entesoura na eternidade feliz.

Os frutos da paciência “robustecem” a nossa alma tornando-a forte.

O religioso traidor é uma “sombra” que aterroriza a sua família religiosa.

Deus é um “oceano” infinito... não teve princípio nem terá fim. Verdade que faz o nosso coração “ondular” de felicidade!

Jesus Cristo, autor da vida, foi morto para nos dar a verdadeira vida.

O Salvador morreu na cruz para curar a cegueira do homem. “Cirurgia” sofrida!

Os filhos das trevas caminham na escuridão e não “enxergam” a alma divinizada pelo batismo.

O verdadeiro cego é aquele que troca Jesus, Luz do mundo, por um momento de prazer.

Deus permite que sejamos tentados, porque a tentação é útil para a nossa salvação.

A tentação contínua nos mantém sempre “acordados” e “acesos”.

Uma vitória sem luta não enche o nosso coração de felicidade. Alegria “insossa!”

O coração que não passa pelo “túnel” da dor, possui um amor diminuto.

Aquele que luta para destruir a felicidade alheia nunca achará a sua... viverá sempre angustiado!

Milhões de católicos vão à igreja somente duas vezes durante a vida e levados pelos outros: no batismo e no sepultamento.

Muitas pessoas usam da frieza como proteção contra os “ardores” dos seguidores de Satanás.

A frieza de uma pessoa pode manter o seu coração aquecido pelo fogo do amor de Deus. Só o Senhor basta!

É preciso manter o coração frio em relação às coisas que passam... fazer “nevar!” Basta o “calor” de Deus!

O coração “aquecido” pelas coisas caducas desse mundo vive frio em relação às coisas do alto.

A frieza é a melhor “arma” para “congelar” a língua dos provocadores e fofoqueiros.

Somente o calor do amor de Deus pode aquecer um coração frio e indiferente.

A frieza pode abalar um coração iracundo.

Diante do “fogo” das perseguições é preciso manter o coração frio, indiferente e impassível.

Diante da fumaça da decepção, é preciso usar os “óculos” da indiferença.

Aquele que não possui fé firme constrói sobre areia movediça.

A fé vacilante não permanece de pé diante do “vento” violento das adversidades e provações.