O mundo está “rolando” rapidamente para a destruição… somente os destruidores não percebem a “velocidade”.

Aquele que se abriga em Deus, rocha firme, não se curva diante dos “ventos” furiosos das perseguições, críticas e zombarias (Sl 94, 22).

O amor de Deus não trai o coração confiante; mas sim, o sustenta nas batalhas de cada dia (Sl 94, 18).

O amor de Deus não é uma lenda… não é um conto de fada… ele sempre existiu e não terá fim. “Mergulhe” nele com confiança! (Sl 103, 17).

O coração que se inclina diante da força de Deus “grita” de alegria, porque o Senhor o protege em todos os momentos (Sl 81, 2).

O coração honesto “conquista” o amor do Deus Vivo e Verdadeiro… e é cumulado de todos os bens (Sl 84, 12).

Deus não “passeia” num coração desonesto e hipócrita… Ele exige um “jardim” autêntico… sem fingimento (Eclo 1, 28).

Deus quer que permaneçamos confiantes, serenos e calmos, quando as “ondas” furiosas desse mundo agitar o “barco” da nossa vida (Eclo 2, 2).

Deus recompensa aquele que enfrenta as batalhas de cada dia confiante na força do alto que nunca falha (Eclo 2, 8).

Às vezes o silêncio é a melhor maneira de repreender um pecador (Eclo 20, 1).

Não há felicidade num coração que desconfia da misericórdia do Criador (Pr 16, 20).

O ódio é uma terrível “moeda” com a qual não se compra nada de bom.

Aquele que morrer cultivando a “árvore” do ódio no coração, colherá frutos “ardentes” no inferno.

O amor de Deus está por trás de tudo: quando nos consola e quando nos aflige. O seu amor vence tudo, nunca sofre derrota.

O ocioso está sempre “cheio” do vazio… e não “tem tempo” para realizar boas obras.

O católico deve usar da liberdade para realizar todo bem possível.

O homem pode assemelhar-se aos anjos através da pureza.

Aquele que percorre o caminho da pureza possui força para “atropelar” todos os vícios.

O coração invadido pelo vício da impureza dificilmente terá força para escalar a “montanha” da santidade.

A impureza é um vício tão horripilante, que “suga” todas as virtudes.

O corpo que se revolve na lama da impureza, não pode ser templo do Espírito Santo.

A impureza é uma “lança” venenosa que cega os “olhos” da alma.

Quem se humilha diante de Deus no momento de fortes tentações, dificilmente cairá no pecado.

O coração que cultiva a “erva” venenosa da impureza não deseja a perfeição de vida.

Os mundanos se “distraem” com as glórias passadas e vazias… não desejam nem buscam a glória eterna, isto é, o céu.

Aprendamos das pessoas más a não imitá-las. Isso também é uma “lição” profunda!

Quem ama a si mesmo ao ponto de se esquecer de Deus será condenado ao inferno.

O amor decidirá tudo na hora do julgamento: céu ou inferno.

Existe um amor que nos separa de Deus e nos “mergulha” no abismo eterno… é o amor a nós próprios.

Existem mulheres que sentem um grande “amor” pela conta bancário dos homens. “Amado” dinheiro!

Existem no mundo muitas “viúvas negras” que amedrontam e causam terríveis pesadelos em homens imprudentes.

Há mulheres adúlteras que gostam de receitar remédios para os seus legítimos esposos. “Enfermeiras” infernais!

Muitos homens solitários buscam apoio em mulheres frias, insensíveis e indiferentes. Terrível “atoleiro!”

Existem pessoas que possuem uma “estranha felicidade”: aproveitar do próximo.

Não há vida interior sem oração constante e bem feita.

Não basta rezar… mas é preciso rezar bem: com atenção, devoção e respeito… rezar é dialogar com o Criador.

Aquele que abandona a oração deixa de andar pelo caminho do céu e se envereda pelo caminho da condenação eterna. Sem oração não há salvação!

O católico que não reza não pode ser verdadeiro amigo de Jesus Cristo (Lc 5, 16).

É preciso imitar a Cristo começando pelo seu exemplo de oração (Mt 14, 23).

A oração constante alimenta a fé, fortalece a esperança e inflama-se a caridade.

Aquele que não reza possui um alicerce postiço que se desmorona diante de qualquer “peso”.

Quem não se “alimenta” da oração vive “estacionado” na mediocridade.

A oração fervorosa, contínua e confiante é a “chave” do céu.

Devemos bater continuamente na “porta” do céu com o “martelo” da oração perseverante.

Aquele que não reza “bate as asas”, mas não “voa” no caminho da santidade.

A oração fervorosa é “fogo” que queima o “espinho” da tibieza numa alma.

A mãe que faz acepção entre os filhos é uma educadora falida e destrutiva.

O coração de mãe é uma “escola” onde não pode haver preferência entre os filhos.

Todos os filhos devem receber amor e disciplina em doses iguais… criança mimada, criança estragada… e família desgraçada.

O adolescente rebelde, desobediente e misterioso, torna-se veneno mortífero para a sua família.

O desonesto é um colecionador de insucessos.

Para o desonesto, até o sucesso tem sabor de derrota.

O desonesto anda de mãos dadas com a “senhora” mentira.

O desonesto aplica os “golpes” com “luvas de pelúcia”.

O desonesto é muito “honesto” nas suas desonestidades.

Aquele que reza bem consegue todos os bens, principalmente a Vida Eterna.

A “fumaça” do mundo inimigo da santidade obscurece o nosso caminho para o céu, mas a oração o ilumina.

Quando a morte chegar… nenhum dinheiro conseguirá comprá-la.

O homem pode até erguer a cabeça diante da guerra… mas terá que se curvar diante da morte quando essa “bater” à porta de sua casa.

O mundo já se tornou uma grande e perigosa quadrilha de ladrões… quem o segue rouba de Deus!

Aquele que adia a conversão corre grande risco de se perder eternamente, porque a morte não avisa o dia nem a hora de sua “visita”.

A salvação da alma é o “negócio” mais importante aqui nesse mundo e é irreparável. Quem se perder está perdido para sempre!

Façamos o bem diante de Deus para agradá-lo, e diante dos homens para acordá-los (2 Cor 8, 21).

Quem faz a própria vontade deixa de adorar a Deus para idolatrar-se. “Ídolo” tenebroso!

Para se santificarem, os santos percorreram o caminho luminoso da vontade de Deus.

Fazer a vontade de Deus é entregar-lhe o “ouro” do coração e a “prata” da alma.

O inferno é um “profundo mistério” eterno… com fogo… criado para Satanás.

O impuro é uma “correnteza” forte e contínua de pecados.

Os sofrimentos do inferno jamais perderão a sua dureza e severidade.

Quem busca repouso nessa vida, desprezando as cruzes de cada dia, como poderá “descansar” no céu?

Aquele que fixa os olhos no ouro e na prata, riquezas passageiras desse mundo, se esquece de olhar para Deus, riqueza infinita.

Os bens caducos desse mundo enche o coração do homem de tristeza.

Feliz do católico que despreza a ilusão e falsidade do mundo para esperar em Deus na bonança e na dificuldade. Quem espera n’Ele não sairá de mãos vazias (Sl 129, 6).

Jesus disse que para segui-lo é preciso carregar a cruz todos os dias. Não nos assustemos… porque Ele nos ajudará a “carregá-la” até o fim.

Jesus Cristo morreu na cruz para nos salvar… e aquele que não se preocupa com a salvação do próximo, não pode ser o seu seguidor.

Deus permite que passemos por duras e duradouras provações, mas não nos abandona (Sl 117, 18).

Aquele que fica desgostoso diante das provações não percorre com fidelidade o caminho da cruz.

Nas chamas do inferno, os condenados reconhecerão que o seu castigo é justo… mas será tarde para reparar.

O condenado “acordará” no inferno, mas “acordará” muito tarde… sem retorno.

“Descer” ao inferno durante as tentações insistentes é ótimo remédio para vencê-las.

Fomos criados para a alegria, mas a dor nos acompanhará até o fim aqui nesse mundo.

Deus nos criou para o céu, mas não quer que entremos nele à força. O céu é a pátria feliz dos livres.

Não é Deus que escolhe o céu ou o inferno para o homem. Ele deixa-o livre para escolher (Ecl 12, 5).

Muitos dizem: queremos nos salvar… mas continuam a colecionar pecados no caminho do inferno.

A alma que recebe o Corpo do Senhor e permanece apegada às criaturas, jamais “espalhará” o amor de Deus à sua volta.

A riqueza e a fama não podem “canonizar” um homem mau.

O verdadeiro amigo quer somente o seu bem; enquanto que o colega quer os seus bens.

Devemos nos proteger dia e noite com a “couraça” da oração… a nossa propensão para o pecado é muito grande.

Os maus costumes cegam o homem e endurecem o seu coração.

Aquele que vive “amigavelmente” com o pecado mortal caminha com Satanás e não se assusta com um “possível mergulho” no fogo do inferno. Indiferença infernal!

Os pecados costumeiros são “tampões” que sufocam a consciência.

Quem comete pecados mortais sem se arrepender… abre “chagas” sobre “chagas”.

Para se livrar dos pecados mortais é preciso esforços heroicos… o primeiro é se inclinar diante do poder de Deus que tudo pode.

O demônio mostra ao pecador as “delícias” do mundo… mas esconde-lhe as “amarguras” do inferno. Terrível sedutor e enganador!

O arrependimento dos pecados é um dom de Deus, e o Senhor pode não concedê-lo àquele que abusa do seu amor.

A “senhora” morte tem o terrível “costume” de visitar à noite, durante o sono, muitos que estão dormindo em pecado mortal. Triste “passagem!”

Existem pessoas que carregam “dois mundos” num só coração. É preciso decidir!

As derrotas são “sinos” que nos acordam para grandes vitórias.

Os santos estão no céu porque não desistiram após a queda, mas souberam se levantar com os olhos fixos na vitória. Santidade não é infalibilidade!

Para fazer a vontade de Deus é preciso “matar” violentamente a vontade própria. Feliz “assassinato!”