As divergências e intrigas dentro da Igreja Católica Apostólica Romana não podem esfriar o nosso fervor em busca da santidade.

Muitos sacerdotes católicos não correm à procura da ovelha transviada; mas sim, de uma mitra. Haja carreirismo!

Muitos sacerdotes “vaqueiros” dizem que o hábito não faz o monge… a bermuda e a calça jeans também não o faz; pelo contrário, o coloca no mesmo nível dos mundanos.

O sacerdote é chamado homem de Deus; porque, no dia da ordenação entregou o coração ao Criador… todo, não pela metade.

Deus é a única herança que o padre deve “ambicionar”… essa jamais lhe será tirada se for fiel na vocação até o fim.

Muitos padres não entraram pela porta; mas sim, pela janela… não foram chamados por Deus (Mc 3, 11)… se ofereceram; e, agora, espalham escândalo por onde passam. Triste intrometimento!

Muitos padres usam do presbitério para se exibirem, para “vomitarem” o vazio da alma.

O sacerdote que dança no presbitério não conhece o drama do Calvário. “Lata” vazia!

O sacerdote que esconde a verdade dos fiéis coloca-os no caminho da perdição: “O meu povo se perde por falta de conhecimento” (Os 4, 6).

O padre que adultera a Palavra de Deus não ficará sem punição: “Eu te rejeitarei do meu sacerdócio” (Os 4, 6).

Muitos rapazes ingressam nos seminários não por causa de Cristo; mas sim, por causa do bucho: “Ai dos pastores… que se apascentam a si mesmos!” (Ez 34, 2).

O padre que não busca a santidade mente quando afirma ser amigo, ministro e seguidor de Jesus, Deus Santo.

Mudar o sacerdote escandaloso de paróquia revolve os seus problemas? Não! Para onde for levará os seus “demônios”.

O padre que despreza a santidade de vida despreza a Deus e diz não ao céu. Só um “milagre” para salvá-lo!

O sacerdote que volta as costas para a santidade pode decretar falência.

O padre que não busca a santidade será sempre vulgar… caminhará sobre o muro… será amigo “do mais ou menos”.

O padre é chamado por Deus para “ferir” as ovelhas no sermão e “curá-las” no confessionário.

O sacerdote santo nunca se conforma com uma paróquia gélida, indiferente e apática.

O padre deve ser luz que ilumina a todos, não somente o bolso e a casa dos ricos.

O sacerdote é o mestre que deve primeiro viver… e depois ensinar.

O padre deve “morrer” a cada dia, entregando-se completamente a Deus. Doação e desapego!

O sacerdote que não ilumina com o bom exemplo é uma desgraça para a paróquia.

O sacerdote possui um grande poder em suas mãos, mas pode “sepultá-lo” com a “pá” do relaxamento.

Não há nesse mundo dignidade comparada a do sacerdote.

É muito perigoso “brincar” de ser padre… isso leva ao inferno.

O sacerdote cuida das almas que custaram o Sangue de um Deus. Isso é muito “delicado”… “espantoso!”

O padre é um ser mortal que cuida da alma imortal. Tremenda responsabilidade!

O sacerdote que direcionar as almas para o caminho do inferno, terá que prestar contas de cada uma delas no dia do julgamento.

Os anjos não podem celebrar a Santa Missa… nem a Virgem Maria. A dignidade sacerdotal é muito grande… também a conta que cada padre deverá prestar a Deus na hora da morte!

É preciso passar o “pente fino” na seleção dos candidatos ao sacerdócio. Deus não aceita oferecidos e xeretas!

A Santíssima Virgem, Mãe poderosa, pode “levantar” um pecador que implora a sua ajuda… mas não pode absolver os seus pecados no confessionário. Poder que somente o sacerdote possui!

O sacerdote que despreza as almas lança poeira contra o céu e diz até breve ao inferno.

O padre que vive de aparência não é amigo de Jesus Cristo, porque o Senhor é a verdade: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida” (Jo 14, 6).

Muitos buscam o sacerdócio como trampolim para a política. Busca perigosa!

Alguns rapazes buscam o sacerdócio porque não possuem “masculinidade suficiente” para formar uma família. “Fuga” tenebrosa!

Jesus Cristo chamou quem Ele quis, isto é, homens, não efeminados (Mt 10, 1; Mc 3, 13): “Os indivíduos reconhecidos física e psiquicamente ou moralmente incapazes devem imediatamente ser afastados do caminho do sacerdócio” (São Paulo VI, Encíclica “Sacerdotalis Caelibatus”, 64).

Existem muitos padres que são “prestativos”, “humildes”, “fiéis”, “obedientes” e “respeitosos”… toda aparência para conquistarem a tão sonhada mitra. Haja “santidade” do “pau oco!”

O padre é o bom pastor que deve arrancar continuamente as almas imortais das garras do demônio. Batalha contínua!

Quando o espírito do mundo invade o coração de um padre, ele faz coisas que até o demônio “duvida!”

O coração do padre é um terreno onde o mundo não deveria lançar o seu joio. Todos são livres!

O sacerdote que abandona o ministério para se envolver com política é um Judas “perfeito”. Traição vergonhosa!

O padre beberrão é um “guia” cego… sem direção. Infuncional!

O sacerdote fumante é a “maria fumaça” consagrada. “Poluidor” de almas!

Infeliz do sacerdote que instrui os fiéis com palavras e depois destrói com o péssimo exemplo.

O mau exemplo do sacerdote deixa os fiéis desorientados.

O sacerdote deve ser humilde e manso, mas não pode ser pano de chão de pessoas caprichosas e inimigas de Deus.

O padre que se apoia na verdade tem a proteção de Deus e vencerá todas as batalhas.

As imprudências de um padre podem custar caro, inclusive a própria vocação.

O sacerdote que se envolve “profundamente” com os leigos pode ser “fisgado” por Satanás.

O padre precisa saber que numa paróquia existem ovelhas, cabritos e “capeta”… ele pisa num terreno “minado”. Todo cuidado é pouco!

O sacerdote que se familiariza com os leigos está próximo de ter o coração transpassado pelo punhal da traição.

O sacerdote deve falar muito com Deus e pouco com os homens… a sua oração deve ser ininterrupta e fervorosa.

O padre falador transforma a paróquia num “vomitório” e nunca deixa saudade por onde passa. Intragável!

O sacerdote tagarela vive estacionado na vida espiritual e não possui força para alimentar as ovelhas; pelo contrário, se alimenta delas.

O sacerdote que se banqueteia na mesa farta dos leigos, em pouco tempo se alimentará da fossa. “Pescado” pela boca!

O padre que alimenta demasiadamente o corpo sufoca a alma, tornando-a fraca e aberta para todos os vícios.

O sacerdote que não se esforça diariamente para crescer no amor a Deus, jamais “incendiará” a sua paróquia com o “fogo” do amor. Não pode dar o “fogo” que não possui!

O padre deve possuir uma fome insaciável pela perfeição… uma sede devoradora pela santidade. Deve ser um incendiário de corações!

Somente Jesus que morreu pelas almas pode ensinar aos padres a amá-las apaixonadamente. Mestre inigualável!

O sacerdote que não reza continuamente, somente um “milagre” pode mantê-lo de pé diante das terríveis tentações contra a pureza.

Para manter-se casto, o sacerdote deve implorar a Deus com oração contínua e fervorosa a graça de vencer as tentações. O que não pede cairá!

Quando a tentação soprar furiosamente contra a vida do sacerdote… ele deve buscar refúgio seguro no Coração Santíssimo de Jesus Cristo.

Muitos rapazes entram no seminário, sem seleção, pela janela… não pela porta… como ladrões, para roubarem no futuro, a carne, a lá e o leite das ovelhas (Ez 34, 1-3).

As mãos do padre deveriam ser “mãos” de anjo… puríssimas!

Muitos sacerdotes são escravos do próprio paladar.

O primeiro inimigo que o sacerdote deve “assassinar” para crescer na santidade é o vício da gula.

O sacerdote é o templo de Deus que o “verme” da impureza pode corroer completamente.

O sacerdote que abre o coração para a impureza aluga o seu corpo, templo de Deus, ao demônio.

O padre que abre o coração para a impureza, expulsa a Trindade Santíssima de sua alma. Seguidor das trevas!

As mãos que tocam a Carne de Cristo não devem manchar-se com a impureza.

O sacerdote que se conforma com a impureza não deveria se aproximar da Santíssima Eucaristia.

O sacerdote impuro torna-se cego espiritualmente e não consegue mais enxergar a dignidade sacerdotal. É preciso “acordá-lo!”

O padre impuro “abraça” com aquilo que é terreno e desvia os olhos da Eternidade Feliz.

Uma das maiores desgraças desse mundo é um sacerdote celebrar a Santa Missa conscientemente em pecado mortal.

O padre é chamado por Deus para arrancar as almas das garras do demônio e “prendê-las” no Coração de Jesus.

O sacerdote que não trabalha com zelo e dedicação para salvar as almas não é pastor; mas sim, lobo.

O padre deve evitar os pecados mortais e travar uma batalha violenta contra os pecados veniais deliberados.

O sacerdote deve se esforçar para realizar cada ação com perfeição… agindo assim, nunca descarrilhará dos “trilhos” da santidade.

O padre deve ser aquele homem que faz o bem com perfeição… e não com negligência.

O padre não pode desistir da prática do bem por causa da inveja dos outros sacerdotes; mas sim, deve “multiplicar” o bem que faz com a intenção de agradar somente a Deus.

O padre que faz o bem para a glória de Deus não retrocede diante das perseguições; pelo contrário, persevera no que faz… sem desistir.

Quem entrou no sacerdócio sem reta intenção caminha desgovernadamente… um “caminhão” sem freios.

O padre que cultiva o espírito mundano trabalha contra Jesus Cristo.

A provação é um ótimo “fertilizante” que mantém o padre sempre firme no caminho do bem.

O sacerdote que recebe tudo nas mãos jamais será uma coluna sustentável.

O padre frio, indiferente, tíbio e apático… é uma “geladeira” que “congela” todos os fiéis.

O sacerdote que não reza é um guia cego e não pode orientar os fiéis no caminho do céu… a sua cegueira não permite!

O padre é um homem que foi separado dos outros homens para viver somente para Deus: “A minha escolha vos separou do mundo” (Jo 15, 19).

O sacerdote que despreza a verdade é abraçado pelo mundo e aplaudido pelos demônios.

O sacerdote que não é fiel amigo de Deus não pode ser verdadeiramente feliz.

O padre deve ser um homem de oração e penitência… duas colunas que o sustenta diante da “tempestade” furiosa da tentação.

O sacerdote deve estreitar continuamente a sua amizade com Jesus Cristo.

O padre que não possui a paz de Cristo não pode ser portador da paz.

O sacerdote que disfarça, reduz e distorce a Palavra de Deus, comete grande e terrível “adultério!”

O padre não pode buscar um caminho longe da cruz, porque ele está a serviço do Senhor que disse: “Se alguém quer vir após mim… tome a sua cruz e siga-me” (Mt 16, 24).

O sacerdote que falsifica a Palavra de Deus é um farsante, enganador e fingido. Triste “teatro!”

O padre deve pregar a Palavra de Deus com fidelidade e não se abalar diante do desprezo dos ouvintes: “Em suas pregações, procure agradar somente a Deus” (São João Crisóstomo).

Infeliz do sacerdote que distorce a Palavra de Deus com a intenção de ser aplaudido e elogiado pelos fiéis: “Ai de vós, quando todos vos bendisserem, pois do mesmo modo seus pais tratavam os falsos profetas” (Lc 6, 26).

O seminário deve ser um lugar para formar santos… não uma “gaiola das loucas!”

O seminário deve ser um lugar de liberdade… daquela liberdade dos verdadeiros filhos de Deus que o serve com fé, alegria e disponibilidade… não um lugar de libertinagem!