Diante das incertezas da vida, devemos nos apoiar na certeza de que Deus existe e que nos ampara sempre.

Não sabemos o dia da nossa morte, mas temos a certeza de que vamos morrer.

As incertezas do futuro não podem encurtar os nossos passos na caminhada para o céu. Avante!

A incerteza só incomoda aqueles que caminham apoiados nas próprias forças.

Aquele que se apoia na incerteza terá sempre certeza de ser um perdedor.

Quem não confia em Deus coleciona incertezas e perdas.

A incerteza é a “fábrica” dos medos e das preocupações.

Aquele que confia no poder de Deus não sabe o que virá pela frente… mas sabe que tudo “acabará” bem.

As incertezas abalam o coração que não se apoia no Deus que tudo pode.

A oração contínua e fervorosa afasta as “nuvens” das incertezas.

Aquele que ensina o que não vive nos enche de incertezas e nos cobre de dúvidas.

O pecador que não se emenda de vida está sempre cheio de “certezas”.

O homem nasce com uma única certeza: a da morte.

A certeza expulsa as indecisões da nossa vida.

As dúvidas não “mancham” as nossas certezas.

A certeza deve se abrir para a verdade.

A dúvida não pode ser “irmã” da certeza.

A certeza “desafoga” o nosso coração no “mar” das dúvidas.

Longe de Deus só existem incertezas.

Aquele que caminha na presença de Deus e que segue com fidelidade sua Lei não conhece incertezas.

Aquele que se inclina diante do desânimo tem a certeza de ser derrotado.

Os que lutam com perseverança para salvar a alma, tem a certeza de encontrar a Deus após a morte.

As incertezas da vida deixam milhões de pessoas “estacionadas” pelo caminho.

Muitos cruzam os braços diante da incerteza do sucesso.

Aquele que não faz o bem tem certeza de que não agrada a Deus.

Não podemos deixar de lutar pelo bem por causa das incertezas.

As incertezas “levam” o nosso coração para os braços de Deus… a confiar no seu poder!

A incerteza nos move para buscar a certeza.

A vida é um jardim onde brota o espinho da incerteza e a flor da certeza.

A morte é uma certeza… entrar na eternidade feliz é uma incerteza.

Abandonar-se completamente nas mãos de Jesus Cristo é o melhor “remédio” para a santificação.

Bebamos na fonte da perseverança e não desistiremos de praticar o bem por causa dos obstáculos.

Confiemos sempre no poder de Deus e a nossa perseverança se agigantará.

Deus sustenta a nossa fidelidade… não fujamos da sua presença.

O chamado de Cristo exige que sejamos fiéis até o fim e que não desistamos por causa das nossas fraquezas.

A nossa fidelidade a Deus deve ser “teimosa”.

Aquele que deixa de perseverar no caminho da santidade torna-se perdedor de todas as batalhas já conquistadas.

O ecumenismo deveria ser “aplicado” primeiro dentro da Igreja que está cheia de divisões.

Para amar, o coração precisa estar alicerçado na verdade.

Não há verdadeira paz nem alegria longe da sinceridade.

Aquele que obedece fielmente a Lei de Deus está “proibido” de se perder eternamente (Sl 118, 1).

Milhares de pessoas insistem diariamente em perder a alma imortal.

É preciso insistir para conquistar o “tesouro” do céu… e não aceitar “migalhas”.

Os santos insistiram teimosamente no caminho da santidade e conquistaram o céu… morada dos heróis de Deus!

Aquele que insiste em agradar a Deus não “tem tempo” para ofendê-lo com o pecado.

Só vale a pena insistir quando se direciona para o céu… morada dos santos.

Somente o “fogo” da nossa insistência pode “derreter” os corações indiferentes e gélidos.

A insistência para alcançar a Vida Eterna nos desprende das coisas vazias e caducas desse mundo.

Aquele que insiste em entesourar aqui na terra joga a vida fora e se perderá eternamente.

Antes de insistir é preciso escolher o caminho certo. Cuidado com a insistência infrutífera!

Aquele que deseja ardentemente o céu não desiste da luta para conquistá-lo; mas sim, insiste até “doer”.

O Coração de Jesus conhece todas as nossas fraquezas e limitações… não abandonemos esse grande Amigo!

Quem é rico da graça de Deus não prende o coração na ninharia desse mundo.

Agradeçamos a Deus pelo doce e pelo amargo… o importante é fazer sempre a sua santa vontade.

A fé abre o caminho para a Vida Eterna. Que a nossa fé seja perseverante!

O desapego é o “segredo” para “voarmos” no caminho de perfeição.

Aquele que ama a Deus de todo o coração supera qualquer barreira.

Não deixemos que as “pedras” das dificuldades esmaguem os nossos ombros; mas usemos delas para construirmos uma “escada” para o céu.

Aquele que caminha na presença de Deus supera todos os momentos difíceis.

Devemos escalar a “montanha” dos momentos difíceis para entrarmos na “Cidade” Eterna.

O recuo para ganhar forças não é um recuo de derrota… mas sim, de vitória.

As ondas do mar recuam… mas voltam sempre e mais “poderosas”.

Às vezes é necessário recuar um pouco para conhecer o tamanho da “muralha” que surgiu à nossa frente.

Nem sempre recuar significa desistir. Novas “estratégias!”

Muitos santos obtiveram grandes vitórias recuando diante de discussões vazias e infundadas.

Às vezes é preciso recuar para se “agigantar” e vencer as barreiras que estão no caminho da salvação.

Diante de pessoas autoritárias, às vezes é preciso recuar para seguir em frente.

Recuar só é retrocesso quando deixamos de caminhar para Deus.

Quando recuamos por prudência enxergamos melhor as “garras” dos inimigos.

O corajoso sabe recuar no momento certo para se reabastecer.

Nenhum “muro” pode impedir o avanço daquele que caminha apoiado em Deus.

Deus nos criou para avançarmos continuamente na conquista do céu… e isso não acontece sem luta, garra e esforço.

Aquele que não avança no caminho do céu… retrocede para o inferno.

Não basta avançar, mas é preciso avançar com o desejo firme de vencer todas as barreiras que parecem instransponíveis.

Quem fixa os olhos no céu avança com perseverança pelo caminho da perfeição.

Deus quer que avancemos a cada dia no caminho da santidade… sem ela ninguém entrará no céu (Hb 12, 14).

Não fomos criados para “patinarmos” sobre os mesmos erros… o Senhor quer que avancemos sempre na perfeição.

A derrota é “esmagadora” para aquele que deixa de avançar.

Aquele que avança sem retroceder valoriza bem o tempo.

O passado “perdido” nos ensina a avançarmos corajosamente no caminho da salvação. O tempo não espera!

Jesus Cristo, Senhor do céu e da terra, fugiu das glórias vazias desse mundo. Imitemos o seu exemplo!

Aquele que se inclina diante das glórias desse mundo corre grande risco de perder a glória eterna. Prejuízo irreparável!

A confiança em Deus nos mantém de pé diante das “tempestades” que sopram furiosamente contra a nossa “casa” espiritual.

Existem duas “tempestades” que sopram continuamente contra a “barca” da nossa vida: “Tempestades” de fora e de dentro. Não podemos cochilar!

Para confiarmos plenamente em Deus é preciso desconfiar das nossas forças.

Os mundanos buscam aquela liberdade que é grande e violenta escravidão.

Fazer a vontade do Pai foi sempre a vontade de Jesus Cristo. Obediência “invejável!”

A obediência cega nos torna livres e nos santifica. Verdadeira liberdade!

Fora da obediência não há verdadeira perfeição.

Aquele que faz a própria vontade constrói um “castelo de areia” e vive infeliz.

É preciso ajudar a mudar o mundo iniciando pela mudança do nosso coração. Um coração “doente” faz pouco!

Aquele que pensa com frequência na felicidade do céu não se curva diante dos sofrimentos desse mundo.

Aquele que recebe o batismo torna-se possuidor da Santíssima Trindade e pode perdê-la cometendo o pecado mortal.

Sem a perseverança é impossível alguém cumprir fielmente a vontade de Deus.

Aquele que recua no caminho da salvação não se salvará, mas se perderá eternamente.

O seguidor de Cristo deve se vestir com o “manto” da intrepidez.

O desertor abandona o caminho da luz porque não acredita plenamente em Deus nem confia no seu poder.

Devemos percorrer o caminho da verdade com a intenção de agradar somente a Deus e não aos grandes desse mundo.

O nosso sim e o nosso não devem ser pronunciados com o coração e com os lábios. Não podemos ser dúbios!

Todas as luzes que não vem de Deus são trevas que obscurecem a nossa vida.