Aquele que vive de aparência mantém a máscara sobre suas ações... basta um tropeço para que apareça a “negra” realidade.

Quem vive de aparência possui um coração desconfiado.

Aquele que vive de aparência foge continuamente da realidade.

Quem vive de aparência não consegue “mergulhar” em Deus, Oceano Infinito. Vive na superfície!

Os mundanos caminham longe da verdade e da fidelidade... basta-lhes a aparência.

Aquele que vive de aparência vive para o demônio, pai da mentira (Jo 8, 44).

Quem vive de aparência mente continuamente.

Aquele que vive de aparência ofende a Deus para agradar o mundo.

Quem vive de aparência é um “frasco” vazio.

Aquele que vive de aparência foge do caminho do céu.

É perigoso confiar plenamente numa pessoa... ela também é tentada e pode trair.

A amizade interesseira quer que todos confiam na sua “sinceridade”.

É muito difícil reatar uma amizade que foi “assassinada” pelo “punhal” da traição.

Sem o “perfume” da confiança não há verdadeira amizade.

A confiança é uma “joia” rara que se perde em segundos.

Cada passo dado aqui na terra necessitamos de confiança.

Aquele que confia em Deus não fica parado, mas “voa” com as “asas” da confiança pelo caminho da santidade.

A confiança ilimitada nas pessoas pode levar o homem à morte.

Não se pode confiar plenamente em “raposas” com almas imortais.

A “bomba” da traição abala completamente o “edifício” da confiança.

Muitos pais de família são “bonecas” que evitam fadiga e vivem na “poltronice”.

Aquele que cede na fé torna-se marionete nas “mãos” do demônio.

Existem milhares de pessoas que “mergulham” no “mar” de seus ideais e morrem “afogadas”.

As dificuldades “nascem” e “crescem” no caminho daqueles que servem a Deus com fidelidade.

A dificuldade é um “peso” que está em todos os caminhos.

Quem se curva diante dos incômodos será sempre fraco.

Os fracos concentram em si próprios e desprezam a proteção de Deus.

Aquele que “cultiva” a fraqueza colherá “agudos espinhos”.

O peso da cruz tornar-se-á insuportável para aquele que não se apoiar em Deus.

Antes de comentarmos sobre o peso da cruz, falemos sobre a alegria do céu.

Ao homem compete escolher como viver a sua vida aqui nesse mundo... vale de lágrimas.

Milhões de pessoas são prisioneiras da preguiça, porque não decidem, com valentia, o que fazer.

As pessoas decididas não pactuam com a mediocridade.

Estamos aqui nesse mundo para decidirmos entre a luz e as trevas.

Cada ação que realizamos é uma decisão nossa... boa ou má.

Conviver com pessoas indecisas é um tormento.

Muitas decisões tomadas enegrece o coração.

Aquele que precipita nas suas decisões escolhe sempre o caminho errado.

Decidir não fazer nada é decidir-se perder eternamente.

Uma decisão pode construir ou destruir o “edifício” espiritual. A escolha será sempre nossa!

É grande sabedoria ter paciência e esperar, com os olhos fixos em Deus, pelo que queremos. Esse esperar não nos cansará!

Higiene pessoal normal não é vaidade; mas sim, um dever intransferível.

O coração vaidoso se “explode” diante dos elogios... mesmo quando são elogios falsos.

O vaidoso “ajuda” o próximo simplesmente por vaidade.

Muitos se agitam por causa da vaidade. “Adoração” própria!

A doação espontânea torna o coração livre.

Aquele que não ama não se doa totalmente.

Quem se doa possui um coração transbordante.

O coração que não se doa, petrifica-se.

Aquele que não se doa caminha pela estrada da inutilidade.

Sem oração e penitência, os ignorantes caem e os cultos tombam na lama do pecado.

É inútil buscar a felicidade num coração vazio... onde Deus não habita.

A Sagrada Escritura é uma “boca” que não fala em vão.

Não podemos usar de violência com aquele que errou; mas sim, devemos orientá-lo no caminho da luz... transformá-lo.

Quando pensamos na grandeza de Deus, afastamos do nosso caminho o “medo” de viver.

O coração triste vive amargamente.

É grande tragédia viver nesse mundo longe do amor do Criador.

Muitos cambaleiam pelas estradas da vida porque se “alimentam” da “praga” do pessimismo.

O pessimismo é um “câncer” evitável.

O pessimista perde a batalha antes de iniciar o combate.

Não basta adquirir bens, mas é preciso usá-los para a glória de Deus.

Aquele que usa mal os bens materiais pode se condenar ao inferno.

A preguiça é um “machado” que já derrubou muitos “cedros” gigantes.

Para caminhar com segurança e perseverança para o céu, é preciso vencer com valentia e coragem o vício da preguiça.

Adiar o dever tem “cheiro” de fracasso.

O fracassado mantém a aparência de vencedor... somente a aparência!

A preguiça é o primeiro obstáculo a ser vencido pelo preguiçoso.

O indeciso não age com responsabilidade; mas sim, percorre o caminho da insegurança.

A pessoa indecisa é “esmagada” pelo peso das dificuldades.

O indeciso não rompe os obstáculos.

O irresponsável “azeda” até os corações “doces”.

É muito difícil uma pessoa permanecer “doce” diante do “amargor” do irresponsável.

O irresponsável envenena qualquer ambiente com o seu mau exemplo.

Deus cuida de nós! Ele é um pai que nunca dorme!

Não podemos evitar as “tempestades” de cada dia que sopram contra a “barca” da nossa vida; mas podemos nos refugiar sempre em Deus que nos protege.

Não nos assustemos diante da escuridão que surge à nossa frente! Da nuvem negra cai água límpida.

Aquele que busca o que está fora da vontade de Deus possui um coração aflito.

O caluniado carrega um peso que só Deus pode sustentá-lo.

Aquele que vive teimosamente em pecado mortal, vive condenado ao inferno com pouca esperança de se salvar.

Antes da doçura do céu é preciso sofrer com o amargor desse mundo.

Onde o amor reina não há sede de poder... essa sede divide os corações.

O coração desejoso de poder torna-se escravo da vaidade.

Todos os fracos desejam o poder para dominar os poderosos.

É muito fácil “domar” e dominar uma dor quando ela não está no nosso coração.

Só é possível enxergarmos a luz do céu após termos passado pela escuridão desse mundo.

Quem teima em percorrer a estrada da infelicidade não entrará na Felicidade Eterna.

O mundano teima em ser feliz... mas vive na ilusão.

Aquele que vive distante de Deus sorri para “esconder” o “monstro” que devora o seu coração.

Viver em pecado mortal é teimar em caminhar sobre a lama.

Muitos morrem velhos e são sepultados no “túmulo” do desejo.

Somente o arrependimento pode “apagar” as falsas pegadas.

Aquele que se afasta de Deus caminha sem direção.

O irritado possui uma falsa justiça.

Devemos ignorar algumas coisas; mas outras devemos eliminá-las.

Muitas amizades se desfazem quando termina o interesse.

O interesse é um “combustível” que move os políticos.

A solidão torna-se agradável quando nos afastamos dos “lobos” interesseiros.

A sociedade vazia e sem Deus é “povoada” por pessoas interesseiras.

Usemos das “pedras” que surgem no nosso caminho para construirmos a nossa “mansão” no céu.

O “castelo” da santidade é o mais difícil de ser construído.