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       Santa Gema Galgani dizia:
       “Sinto uma grande necessidade de ser 
       revigorada por aquele alimento tão doce que Jesus me dá. Este gesto de 
       amor, que Jesus me faz cada manhã, me enternece e atrai para ele todos os 
       afetos do meu coração”. 
       
       É impossível viver bem sem a Santíssima 
       Eucaristia; esse doce alimento fortalece nossa alma para o combate contra 
       os inimigos visíveis e invisíveis. Seria mais fácil viver sem o sol e sem 
       a chuva do que viver sem esse alimento celeste. 
       
       O pão dos anjos fortalece o coração 
       vacilante, anima a alma fraca e sacode aquele que está sonolento na vida 
       espiritual. 
       
       O amor de Cristo Jesus é imenso. Ele, o 
       Deus Amor, fica no sacrário dia e noite. Ele é o prisioneiro do amor... é 
       preciso que as almas generosas vão até Ele para dialogarem com o 
       prisioneiro que conquista os corações. 
       
       Ó prisioneiro divino, aquele que se 
       aproxima de Ti não volta para casa o mesmo; o seu coração que antes era 
       frio e inquieto, agora está fervoroso e cheio de paz. 
       
       Os santos se alimentavam com frequência do 
       vosso Santíssimo Corpo e, não podendo, sentiam falta desse alimento 
       espiritual. 
       
       Muitos santos passavam noites inteiras se 
       preparando para receber o vosso Santíssimo Corpo e, depois de tê-Lo 
       recebido, ficavam por muito tempo agradecendo os benefícios. 
       
       Ó Jesus Eucarístico, alimento da nossa 
       alma, tu és o Deus que a enche de força e coragem para enfrentar as 
       dificuldades. 
       
       Deus Sacramentado, o nosso coração sem Ti 
       é um vazio total, porque somente tu és capaz de saciá-lo. 
       
       Tu, ó Amor infinito, és o nosso puríssimo 
       alimento. Quando te recebemos nos sentimos fortalecidos e desejosos de 
       permanecermos sempre contigo. 
       
       Senhor, queremos viver somente para te 
       consolar e desagravar. 
         
       
       Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
       
       Anápolis, 
       13 de fevereiro de 2003 
         
         
  
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