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      “TOMAI E COMEI” 
        
      
      
      “Tomai e comei” 
      
      Creio com Santo Afonso 
      Maria de Ligório, que Jesus Cristo partindo deste mundo, nos deixou em 
      memória de Seu amor não uma veste, um anel: “Mas o 
      Seu Corpo, o Seu Sangue, a Sua alma, a Sua divindade, Ele mesmo, todo, sem 
      reserva”. 
        
      
      
      “Tomai e comei”  
      
      Creio com São João 
      Crisóstomo, que Nosso Senhor: “Deu-se todo não 
      reservando nada para si”. 
        
      
      
      “Tomai e comei” 
      
      Creio com São Bernardino 
      de Sena, que Cristo Jesus: “Abrasado de amor por 
      nós e não satisfeito de preparar-se para dar sua vida pela nossa salvação, 
      foi constrangido pelo excesso de seu amor a fazer uma obra maior: dar-nos, 
      como alimento, o seu próprio corpo”. 
        
      
      
      “Tomai e comei” 
      
      Creio com São Bernardo 
      de Claraval, que Jesus Sacramentado é o: “Amor dos 
      amores”. 
        
      
      
      “Tomai e comei” 
      
      Creio com Santo Afonso 
      Maria de Ligório, que: “Na Comunhão, Jesus une-se 
      à pessoa e a pessoa a Jesus”. 
        
      
      
      “Tomai e comei” 
      
      Creio com São Francisco 
      de Sales que: “Em nenhuma outra ação se pode 
      considerar o Salvador mais carinhoso, mais amoroso do que nesta. 
      Aniquila-se, por assim dizer, e se reduz a alimento para penetrar nossas 
      almas e se unir ao coração de seus fiéis”. 
        
      
      
      “Tomai e comei” 
      
      Creio com São João 
      Crisóstomo, que: “Jesus Cristo quer de tal modo 
      unir-se conosco, pelo amor ardente que nos tem, que nos tornemos uma só 
      coisa com ele”. 
        
      
      
      “Tomai e comei” 
      
      Creio com São Bernardino 
      de Sena, que: “O dar-se Jesus Cristo a nós como 
      alimento foi o último grau de amor. Deu-se a nós para unir-se totalmente 
      conosco como se une o alimento diário com quem o toma”. 
        
      
      Pe. Divino Antônio 
      Lopes FP. 
      
      Anápolis, 06 de 
      setembro de 2007 
        
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