No Evangelho de São João diz:
“Os discípulos, então, ficaram cheios de
alegria por verem o Senhor” (Jo 20, 20).
Jesus Cristo, Deus Eterno, é alegria
infinita... alegria que não passa, que permanece para sempre.
Somente o Senhor é capaz de satisfazer uma alma imortal com a
sua alegria que não tem limite. Eles viram o Senhor e ficaram
alegres... não uma alegria limitada, passageira, vazia... mas
ficaram cheios de alegria: “A alegria
verdadeira não depende
do bem-estar material, da ausência de
dificuldades, do estado de saúde... A alegria profunda tem a sua
origem em Cristo, no encontro com Ele, no amor de que Deus nos
rodeia e na nossa correspondência a esse amor”
(Pe. Francisco Fernández Carvajal).
São Josemaría Escrivá ensina:
“A verdadeira virtude não é triste nem
antipática, mas amavelmente alegre”.
Santo Tomás de Aquino escreve:
“A alegria é a consequência imediata de
certa plenitude de vida. E esta plenitude de vida consiste,
antes de tudo, na sabedoria e no amor”.
Tomás de Kempis ensina:
“Não te alegres senão do bem praticado”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)
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