Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

MENSAGEM Nº 014

(14 de abril de 2018)

 

 

 

No Evangelho de São Marcos diz: “Ressuscitou, não está aqui” (Mc 16, 6).

A Ressurreição de Jesus foi alegria dos seus. Primeiramente de sua Mãe, que estava banhada em pranto na sua soledade. A vista de seu Filho ressuscitado afugentou todas as nuvens de tristeza que oprimiam o seu coração materno.

Depois foi a alegria dos seus apóstolos. A fé, a esperança e o amor, tinham sofrido no coração dos apóstolos um violento abalo naqueles três dias.

A Ressurreição de Jesus veio confirmá-los na fé, arraigá-los na esperança e ascender-lhes de novo o amor nos corações.

Já não há duvidas! Jesus aparece a uns e aparece a outros, senta-se à mesa com eles, fala-lhes naquele tom de voz que antes costumava, e nenhum deles tem a menor dúvida de que Jesus tenha ressuscitado.

Para nós foi a Ressurreição de Jesus o principio de toda a nossa felicidade.

Se Jesus Cristo ressuscitou, também, diz São Paulo, havemos de ressuscitar.

O sepulcro não é a mansão da morte! Se a nossa vida for conforme a de Jesus, como Ele sairemos, um dia, do sepulcro com um corpo glorioso, incorruptível e imortal (Pe. Alexandrino Monteiro).

Aquele que quiser ressuscitar com Jesus Cristo deve iniciar agora a mudança de vida... deixar as trevas e buscar a luz... não deixar para depois, para o último suspiro. Sem esforço, perseverança e luta, é impossível a mudança de vida!

São João Paulo II escreve: “Esta certeza cristã da vitória sobre o temor da morte deve estimular toda a atividade em prol de um futuro mais justo e mais humano, um futuro de liberdade para os filhos de Deus” (Meditações e orações).

São Boaventura ensina: “Antes que os outros, aparecestes às tímidas mulheres: merecia-o o afeto de sua intensa devoção” (O lenho da vida).

O Catecismo da Igreja Católica explica: “A Ressurreição de Cristo é objeto de fé enquanto intervenção transcendente do próprio Deus na criação e na história” (n.º 648).

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

 

 

 

 

 

 

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Depois de autorizado, é preciso citar:

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C). “Mensagens aos benfeitores da Associação São José”.

www.filhosdapaixao.org.br/escritos/mensagens/benfeitores/2018/014.htm