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				No Evangelho de São Marcos diz: 
				“Ressuscitou, não está aqui”
				(Mc 16, 6). 
				
				De pouco, porém, nos serve ressuscitar para a 
				graça se esta nossa ressurreição não for como a de Jesus que, 
				segundo afirma São Paulo, foi para não morrer mais (Rm 6,9). 
				
				Ressuscitemos da morte do pecado para nunca 
				mais nele morrermos. Se nos conservarmos nesta vida da graça e 
				morrermos nela, a nossa ressurreição futura será para viver, 
				gozar e reinar com Jesus por toda a eternidade! (Pe. Alexandrino 
				Monteiro). Muitas pessoas se aproximam da confissão, pedem 
				perdão a Deus... mas não evitam as ocasiões de pecado... isso 
				faz o demônio “sorrir”. É preciso ressuscitar espiritualmente e 
				lutar com todas as garras para permanecer vivo, isto é, na graça 
				de Deus. O mundo está cheio de armadilhas... mas a decisão é 
				nossa. O demônio tenta, mas não obriga uma pessoa cair no 
				pecado. 
				
				São João Paulo II escreve: 
				“Este ‘procurar as coisas do alto’ se 
				acha inscrito na própria natureza do homem, que vive na plena 
				dimensão da sua humanidade só quando é capaz de ‘superar-se’ a 
				si mesmo com a força da verdade e do amor”
				(Meditações e orações). 
				
				O Pe. Francisco Fernández Carvajal ensina:
				“Não deixemos 
				de manter sempre um trato de intimidade com Jesus Cristo” 
				(Falar com Deus, 2). 
				
				O Catecismo da Igreja Católica explica: 
				“Cristo, ‘primogênito dentre os mortos’, 
				é o princípio de nossa própria ressurreição, desde já pela 
				justificação de nossa alma, mais tarde pela vivificação de nosso 
				corpo”
				(n.º 658). 
				  
				
				Pe. Divino Antônio Lopes FP(C) 
				  
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