Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

MENSAGEM Nº 018

(18 de abril de 2018)

 

 

 

No Evangelho de São Marcos diz: “Ressuscitou, não está aqui” (Mc 16, 6).

De pouco, porém, nos serve ressuscitar para a graça se esta nossa ressurreição não for como a de Jesus que, segundo afirma São Paulo, foi para não morrer mais (Rm 6,9).

Ressuscitemos da morte do pecado para nunca mais nele morrermos. Se nos conservarmos nesta vida da graça e morrermos nela, a nossa ressurreição futura será para viver, gozar e reinar com Jesus por toda a eternidade! (Pe. Alexandrino Monteiro). Muitas pessoas se aproximam da confissão, pedem perdão a Deus... mas não evitam as ocasiões de pecado... isso faz o demônio “sorrir”. É preciso ressuscitar espiritualmente e lutar com todas as garras para permanecer vivo, isto é, na graça de Deus. O mundo está cheio de armadilhas... mas a decisão é nossa. O demônio tenta, mas não obriga uma pessoa cair no pecado.

São João Paulo II escreve: “Este ‘procurar as coisas do alto’ se acha inscrito na própria natureza do homem, que vive na plena dimensão da sua humanidade só quando é capaz de ‘superar-se’ a si mesmo com a força da verdade e do amor” (Meditações e orações).

O Pe. Francisco Fernández Carvajal ensina: “Não deixemos de manter sempre um trato de intimidade com Jesus Cristo” (Falar com Deus, 2).

O Catecismo da Igreja Católica explica: “Cristo, ‘primogênito dentre os mortos’, é o princípio de nossa própria ressurreição, desde já pela justificação de nossa alma, mais tarde pela vivificação de nosso corpo” (n.º 658).

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

 

 

 

 

 

 

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Depois de autorizado, é preciso citar:

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C). “Mensagens aos benfeitores da Associação São José”.

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