No Evangelho de São João diz:
“Corre então e vai a Simão Pedro e ao
outro discípulo, que Jesus amava, e lhes diz: ‘Retiraram o
Senhor do sepulcro e não sabemos onde o colocaram’”
(Jo 20, 2).
As piedosas mulheres não se deram por
satisfeitas de terem assistido à morte de Jesus Cristo. O amor
leva-as a fazerem mais (Frei Pedro Sinzig). O nosso Deus não é
um Deus morto; mas sim, vivo... ressuscitado! Não podemos viver
comodamente diante do Deus vivo, mas devemos agradá-lo em
tudo... amando-o até “doer”... fazendo tudo para a sua glória
com alegria, fé e perseverança. Devemos “correr” todos os dias
para Cristo, nosso Salvador... porque a vida longe d’Ele é vazia
e cheia de amargura.
São João Paulo II escreve:
“Estamos com vocês, almas consagradas a
Cristo, e especialmente com vocês que se prodigalizam,
sobretudo, em terras de missão, para levarem aos irmãos a boa
nova da humanidade remida por Cristo”(Meditações
e orações).
O Pe. Francisco Fernández Carvajal ensina:
“A Ressurreição
do Senhor é uma realidade central da nossa fé católica, e como
tal foi pregada desde os começos do cristianismo”
(Falar com Deus, 2).
O Catecismo da Igreja Católica explica:
“A Ressurreição de Cristo – e o próprio
Cristo ressuscitado – é princípio e fonte de nossa ressurreição
futura”
(n.º 655).
Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)
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