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				No Evangelho de São Marcos diz: 
				“E diziam entre si: ‘Quem vai tirar a 
				pedra da entrada do sepulcro para nós?’” 
				(Mc 16, 3). 
				
				Quando uma pessoa decide caminhar na vida 
				espiritual, isto é, para Jesus Cristo... quando decide buscar 
				com fervor, fé e perseverança a santidade de vida... surgem 
				muitas “pedras” pelo caminho... “pedras” grandes, pesadas e bem 
				alicerçadas: ciúmes, críticas, implicâncias, perseguições, 
				inveja dos vizinhos e outros. Não podemos desistir da 
				caminhada... devemos imitar as santas mulheres que não recuaram, 
				mas foram até o fim. A dificuldade deve nos ajudar a lançar 
				fortes raízes em Deus, rocha firme... não podemos desistir do 
				céu... de Deus... da salvação da nossa alma, por causa das 
				provações, tentações e obstáculos. Nada 
				nesse mundo vence a força de vontade! 
				
				São João Paulo II escreve: 
				“Neste ano, mais que nunca, vamos em 
				peregrinação ao túmulo de Cristo. Voltemos às primeiras palavras 
				anunciadas às Piedosas Mulheres em que se desenvolveu a mensagem 
				pascal”
				(Meditações e orações). 
				
				O Pe. Francisco Fernández Carvajal ensina:
				“A alegria 
				verdadeira não depende do bem-estar material, da ausência de 
				dificuldades, do estado de saúde... A alegria profunda tem a sua 
				origem em Cristo, no encontro com Ele, no amor de que Deus nos 
				rodeia e na nossa correspondência a esse amor” 
				(Falar com Deus, 2). 
				
				O Catecismo da Igreja Católica explica: 
				“O sepulcro vazio constitui para todos 
				um sinal essencial”
				(n.º 640). 
				  
				
				Pe. Divino Antônio Lopes FP(C) 
				  
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