No Evangelho de São Lucas diz:
“Naqueles dias, Maria pôs-se a caminho
para a região montanhosa...” (Lc 1, 39).
Cada boa obra que realizamos colocamos um
“tijolo” na nossa “mansão” na Vida Eterna... no céu. Aquele que
vive de braços cruzados constrói um “casebre” no inferno, porque
no céu não entra apáticos, preguiçosos nem acomodados:
“O Reino dos Céus
sofre violência, e violentos se apoderam dele”
(Mt 11, 12). Nossa Senhora nos ensina
a descruzarmos os braços... com o seu exemplo de Mãe nos convida
a realizar sempre o bem... porque na hora da morte esse tempo
acaba: “... seja vossa preocupação
fazer o que é bom para todos os homens” (Rm
12, 17), e: “Quanto
a vós, irmãos, não vos canseis de fazer o bem”
(2 Ts 3, 13). No dia da
nossa morte, quando a nossa alma comparecer diante do Tribunal
de Cristo Juiz... seremos julgados sobre três pontos: 1.º As
más obras que praticamos. 2.º O bem que fizemos. 3.º O bem que
deixamos de fazer. Imitemos a Virgem Maria na prática do
bem, e “enfrentaremos” a morte sem medo.
São Luís Maria Grignion de Montfort escreve:
“Quanto mais, em uma alma, o Espírito
Santo encontra Maria, sua querida e inseparável Esposa, mais
operante e poderoso se torna para produzir Jesus Cristo”.
O Pe. Alexandrino Monteiro ensina:
“O recurso a Maria nos momentos críticos
da vida, na hora da luta, é um grande auxílio para a vitória,
talvez o único”.
Geraldo Henrique escreve:
“Para Maria e por seu amor, nenhum
sacrifício é demais”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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