No Evangelho de São Lucas diz:
“Entrou na casa de Zacarias e saudou
Isabel” (Lc 1, 40).
A Virgem Maria chegou à casa de Santa Isabel e
a saudou... a cumprimentou... não ficou amoitada no jardim
nem escondida atrás da porta. Ela nos ensina a boa educação,
principalmente para aquelas pessoas grossas, frias, mal
educadas, ignorantes, rudes... chamadas também de
“bichos”.
É bom lembrar:
Quem chega é quem tem a obrigação de
cumprimentar as pessoas presentes.
Ao cumprimentar jamais mantenha as mãos nos
bolsos.
A opção de apertar-se a mão, ou ofertar um
beijo, será feito de acordo à circunstância e o grau de
intimidade que se mantém com a pessoa que está sendo
cumprimentada.
O aperto de mão deve ser feito com firmeza,
olhando a pessoa nos olhos. É um gesto caloroso e franco.
Deve-se evitar um aperto com a mão flácida ou apertar com força
demasiada a mão de outra pessoa.
O sorriso deve sempre acompanhar um
cumprimento.
O beija-mão, menos utilizado atualmente,
continua a ser a maneira mais elegante de um homem cumprimentar
uma senhora. O homem, ao pretender beijar a mão de uma mulher,
deve inclinar-se ligeiramente, enquanto segura a mão e simula um
beijo. Jamais toca-se a mão feminina com os lábios. O beijo é
gesticular e a curta distância. É importante fazê-lo com
naturalidade, tanto da parte do homem como da senhora, do
contrário poderá causar uma impressão de afetação ou
teatralização.
Existem certas pessoas caipiras que chegam
numa casa e ficam nos cantos como se fossem “monstrinhos”
emburrados. Haja caipiragem! Existe capiau em todos os
ambientes.
Santo Inácio, mártir, escreve:
“Maria é um escudo inexpugnável para aqueles que andam empenhados no
combate”.
Santo Efrém ensina:
“Maria é a salvaguarda dos que nela
confiam”.
Santo Afonso Maria de Ligório escreve:
“Defendei-me, pois, e combatei por mim,
que em vós deposito toda a minha confiança e toda a minha
esperança”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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