No Evangelho de São Mateus diz:
“Portanto, o que Deus uniu, o homem não
deve separar” (Mt 19, 6).
Matrimônio (casamento) é a união estável e
legítima dum homem e duma mulher que se dão mutuamente o direito
aos atos próprios da geração. Está claro que a união entre
homens e entre mulheres não é matrimônio... mesmo que
o mundo todo aprove tal aberração, isso não é sacramento; mas
sim, “invenção” do homem rebelde:
“Por isso Deus os
entregou a paixões aviltantes: suas mulheres mudaram as relações
naturais por relações contra a natureza; igualmente os homens,
deixando a relação natural com a mulher, arderam em desejo uns
para com os outros, praticando torpezas homens com homens e
recebendo em si mesmos a paga da sua aberração”
(Rm 1, 26-27).
O Pe. Gabriel de Santa Maria Madalena
diz: “A família, de fato, é a
primeira célula, ou melhor, a célula base do reino de Deus na
terra”.
O Concílio Vaticano II diz:
“Os cônjuges encontram a vocação que lhes é própria: serem mutuamente e
para os filhos testemunhas da fé e do amor de Cristo”.
São João XXIII diz:
“Sejam os cônjuges generosos e
exemplares e serão os filhos obedientes e cheios de boa vontade”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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