No Evangelho de São Mateus diz:
“Portanto, o que Deus uniu, o homem não
deve separar” (Mt 19, 6).
O casal deve se apoiar na primeira coluna
que sustenta o casamento: a oração. O casal que não reza
dificilmente perseverará nessa vocação, porque sem a oração é
muito difícil permanecer de pé diante das “tempestades” furiosas
que sopram contra o matrimônio. Feliz da família que reza unida,
principalmente nesse mundo “adorador” da televisão e da
internet. É na oração que o casal busca força para vencer os
inimigos que lutar violentamente para destruir a família:
“A oração familiar tem as suas
características. É uma oração feita em comum, marido e mulher
juntos, pais e filhos juntos. A comunhão na oração é, ao mesmo
tempo, fruto e exigência daquela comunhão que é dada pelos
sacramentos do batismo e do matrimónio”
(São João Paulo II, Familiaris Consortio, 59).
O Pe. Gabriel de Santa Maria Madalena
diz: “Urge,
portanto, o exemplo de lares cristãos, em que se desenvolve a
vida, serena e limpidamente sob o olhar de Deus. É este o apelo
mais eficaz para se recolocar no bom caminho tantas pobres
criaturas extraviadas!”
No Missal Romano diz:
“É justo e salutar que sempre e por toda
parte vos demos graças, Pai Santo, Deus Onipotente e eterno.
Criastes o homem como dom de vosso amor paterno e o quisestes
elevado a tal dignidade que na união do homem e da mulher
deixastes a verdadeira imagem de vosso amor”.
São João XXIII diz:
“Protegei, ó Jesus, aquela paz
doméstica, que só ela tempera as amarguras da vida”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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