No Evangelho de São Mateus diz:
“Portanto, o que Deus uniu, o homem não
deve separar” (Mt 19, 6).
O casal que não reza não possui forças para
perseverar até o fim no matrimônio, porque são muitas as
“barreiras” e “tempestades” que surgem na vida dele... e sem a
força do alto, de Deus, é impossível permanecer no caminho
certo. O que se pode esperar de uma mãe de família que não reza?
O que se pode esperar de um pai de família que não reza, que não
dialoga com Deus todos os dias? Somente vazio, fracasso e queda!
Infeliz do casal que caminha longe de Deus... será um casal
perdedor. A oração não atrapalha o dever do casal... o seu
trabalho, estudo, viagens, lazer... mas o ajuda:
“... a oração não
representa de modo algum uma evasão que desvia do empenho
quotidiano, mas constitui o impulso mais forte para que a
família cristã assuma e cumpra em plenitude todas as suas
responsabilidades de célula primeira e fundamental da sociedade
humana” (São João
Paulo II, Familiaris Consortio, 62).
O Pe. Gabriel de Santa Maria Madalena diz:
“Quando a fé em
Deus, o seu amor e o respeito à sua lei são o fundamento da vida
familiar, quando regulam as relações recíprocas dos cônjuges e
destes com os filhos, e inspiram a educação a estes ministrada,
então a família é, de verdade, ‘reino de Deus’, onde Deus é o
primeiro amado, servido e obedecido”.
Santa Catarina de Sena diz:
“Permanecei no matrimônio, vivei-o no
santo temor como sacramento. Na medida do possível, obedecei aos
mandamentos da Igreja”.
São João Paulo II diz:
“A Igreja encontra assim na família,
nascida do sacramento, o seu berço e o lugar onde pode atuar a
própria inserção nas gerações humanas, e estas, reciprocamente,
na Igreja”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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