Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

MENSAGEM Nº 081

(20 de junho de 2018)

 

 

 

No Evangelho de São Mateus diz: “Portanto, o que Deus uniu, o homem não deve separar” (Mt 19, 6).

O casal que não reza não possui forças para perseverar até o fim no matrimônio, porque são muitas as “barreiras” e “tempestades” que surgem na vida dele... e sem a força do alto, de Deus, é impossível permanecer no caminho certo. O que se pode esperar de uma mãe de família que não reza? O que se pode esperar de um pai de família que não reza, que não dialoga com Deus todos os dias? Somente vazio, fracasso e queda! Infeliz do casal que caminha longe de Deus... será um casal perdedor. A oração não atrapalha o dever do casal... o seu trabalho, estudo, viagens, lazer... mas o ajuda: “... a oração não representa de modo algum uma evasão que desvia do empenho quotidiano, mas constitui o impulso mais forte para que a família cristã assuma e cumpra em plenitude todas as suas responsabilidades de célula primeira e fundamental da sociedade humana” (São João Paulo II, Familiaris Consortio, 62).

O Pe. Gabriel de Santa Maria Madalena diz: “Quando a fé em Deus, o seu amor e o respeito à sua lei são o fundamento da vida familiar, quando regulam as relações recíprocas dos cônjuges e destes com os filhos, e inspiram a educação a estes ministrada, então a família é, de verdade, ‘reino de Deus’, onde Deus é o primeiro amado, servido e obedecido”.

Santa Catarina de Sena diz: “Permanecei no matrimônio, vivei-o no santo temor como sacramento. Na medida do possível, obedecei aos mandamentos da Igreja”.

São João Paulo II diz: “A Igreja encontra assim na família, nascida do sacramento, o seu berço e o lugar onde pode atuar a própria inserção nas gerações humanas, e estas, reciprocamente, na Igreja”.

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)

 

 

 

 

 

 

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Pe. Divino Antônio Lopes FP(C). “Mensagens aos benfeitores da Associação São José”.

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