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				Na Carta de São Paulo aos Efésios diz: 
				“E vós, maridos, amai as vossas 
				mulheres... e a mulher respeite o seu marido” 
				(Ef 5, 25. 33). 
				
				É preciso que haja respeito mútuo entre 
				o casal. A família que vive em contínua guerra e desrespeito é 
				uma família fracassada. Amor e respeito se condicionam e se 
				completam. Respeito é impossível sem amor, e vice-versa.  
				Para que possa haver respeito íntimo, indispensável é, que o 
				estado pré-nupcial não tenha sido prejudicado e maculado com 
				vícios e pecados abomináveis (Pe. João Batista Lehmann). 
				
				O Pe. Orlando Gambi diz: 
				“Prepara-te para o 
				casamento com dignidade para não terminares sem casamento e sem 
				amor!” 
				
				O Pe. Alfred Barth ensina: 
				“O pai leva ‘seu povo’ a Cristo; a mãe é 
				excelente educadora. Todos se ajudam mutuamente a conseguir o 
				Paraíso”. 
				
				São João Paulo II escreve: 
				“O lugar único, que torna possível esta 
				doação segundo a sua verdade total, é o matrimônio, ou seja, o 
				pacto de amor conjugal ou escolha consciente e livre, com a qual 
				o homem e a mulher recebem a comunidade íntima de vida e de 
				amor, querida pelo próprio Deus que só a esta luz manifesta o 
				seu verdadeiro significado”. 
				  
				
				Pe. Divino Antônio Lopes FP (C) 
				  
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