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				Na Carta de São Paulo aos Efésios diz: 
				“E vós, maridos, amai as vossas 
				mulheres... e a mulher respeite o seu marido” 
				(Ef 5, 25. 33). 
				
				O casal deve viver sempre na presença de 
				Deus... onde Deus está ausente, o Maligno reina. O cristão 
				consciencioso, para poder comungar, se prepara devidamente; põe 
				sua consciência em ordem, com uma boa confissão. A preparação 
				espiritual ao matrimônio deve ser feita da mesma maneira. Não se 
				dá mais cuidado a outras coisas de caráter puramente material, 
				como sejam: o enxoval, os vestidos, os presentes, os convites e 
				as festas? E mal se tem tempo de pensar nos negócios espirituais 
				da alma!  O que existe, é pouca piedade, pouco respeito, pouca 
				ou nenhuma preparação espiritual. É um grande mal, porque nos 
				dias que precedem o casamento, devem ser providenciadas as 
				graças para uma longa e penosa vida (Pe. João Batista 
				Lehmann). 
				
				Santa Teresa de Calcutá diz: 
				“No dia do seu casamento, vocês vão 
				receber muitos presentes – até mesmo alguns bem caros. Mas o 
				presente mais precioso que vocês vão receber nesse dia será um 
				ao outro. Mantenham a alegria de amar um ao outro e a 
				compartilhem”. 
				
				São Francisco de Sales escreve: 
				“Exorto, sobretudo, os casados ao amor 
				recíproco que o Espírito Santo tanto lhes recomenda na Sagrada 
				Escritura”. 
				
				São João Crisóstomo ensina: 
				“Que deves tu dizer à tua mulher? 
				Diz-lhe com muito carinho: ‘Eu escolhi-te, amo-te e prefiro-te à 
				minha própria vida. A existência presente não é nada; por isso, 
				as minhas orações, as minhas recomendações e todas as minhas 
				ações, realizo-as para que nos seja concedido passarmos esta 
				vida de tal maneira que possamos ficar reunidos na vida futura, 
				sem mais nenhum medo da separação. O tempo que vivemos é curto e 
				frágil. Se nos for concedido que agrademos a Deus durante esta 
				vida, ficaremos eternamente com Cristo e um com o outro, numa 
				felicidade sem limites. O teu amor encanta-me mais do que tudo e 
				não conheceria infelicidade mais insuportável do que ser 
				separado de ti’”. 
				  
				
				Pe. Divino Antônio Lopes FP (C) 
				  
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