Na Carta de São Paulo aos Efésios diz:
“E vós, maridos, amai as vossas
mulheres... e a mulher respeite o seu marido”
(Ef 5, 25. 33).
O dia do matrimônio não deve ser um dia de
bagunça; mas sim, de respeito.
As festas muitas vezes tomam um caráter tal, que a Jesus não
seria possível lhes assistir. Fazem lembrar-se dos opulentos
banquetes, como os realizava o rico do Evangelho. Oxalá não lhes
seja reservado também o êxito de que Jesus faz minuciosa
descrição: O pecado é trazido aos degraus do altar.
Que horror! Nubentes há que não se lembram da confissão que
deviam fazer antes de se casarem. Terão sempre arrependimento
dos pecados cometidos? Não sabem que assim cometem sacrilégio?
Não sabem que estão recebendo um santo sacramento em pecado
mortal? Podem assim esperar que a bênção de Deus os acompanhe, e
sua vida corra próspera e feliz? (Pe. João Batista Lehmann).
São Josemaría Escrivá diz:
“Nosso Senhor santifica e abençoa o amor
mútuo dos esposos. Ele almeja não apenas uma união das almas,
mas também dos corpos. Nenhum cristão, seja chamado ou não ao
matrimônio, tem o direito de subestimar o valor do matrimônio”.
O Bem-aventurado Paulo VI escreve:
“Vocês devem ser os lares daquele amor
humano que o Senhor elevou, através do sacramento do matrimônio,
ao grau de caridade, de graça sobrenatural. Pais, mães e filhos,
tornem a casa de vocês uma pequena sociedade ideal, onde o amor
reine soberano e que seja escola doméstica de todas as virtudes
humanas e cristãs”.
Santa Gianna Beretta Molla ensina:
“O Senhor me concedeu a
graça extraordinária de compartilhar contigo parte de tua vida.
Quero mesmo fazê-lo feliz e ser aquela que você deseja: bondosa,
compreensiva e disposta aos sacrifícios que a vida há de nos
oferecer”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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