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				Na Carta de São Paulo aos Efésios diz: 
				“E vós, maridos, amai as vossas 
				mulheres... e a mulher respeite o seu marido” 
				(Ef 5, 25. 33). 
				
				Para que o estado matrimonial tenha a bênção 
				de Deus, e para que seja um estado de salvação, é preciso que 
				haja a boa intenção. O fim primário do casamento é 
				garantir a procriação e formação cristã da espécie, e não a 
				volúpia fisiológica. No livro de Tobias, aliás, ótimo espelho 
				para os casados, o jovem marido reza assim: 
				“Senhor, sabeis que esposei a minha irmã 
				(noiva) movido, não pela concupiscência, mas  unicamente pelo 
				desejo de ter filhos, pelos quais o teu nome seja bendito pelos 
				séculos afora” (Tb 8, 9). (Pe. João 
				Batista Lehmann). 
				
				O Papa Francisco diz: 
				“O matrimônio é o ícone do amor de Deus 
				por nós”. 
				
				São Francisco de Sales escreve: 
				“Se se grudam duas peças de pinho, uma 
				vez que a cola seja fina, a união fica tão forte, que será mais 
				fácil quebrar as peças noutros pontos do que na junção; mas Deus 
				junta o marido e a mulher em seu próprio sangue: e por isso é 
				que esta união é tão forte que antes se deve separar a alma do 
				corpo de um e de outro do que separar-se o marido da mulher”. 
				
				O Pe. Orlando Gambi ensina: 
				“O divórcio é o jeito 
				mais sofisticado de alguém querer ser feliz sozinho!” 
				  
				
				Pe. Divino Antônio Lopes FP (C) 
				  
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