Na Carta de São Paulo aos Efésios diz: “E vós, maridos, amai as vossas mulheres... e a mulher respeite o seu marido” (Ef 5, 25. 33).

A experiência diz que uma vida desregrada e dissoluta antes do casamento, é depois do mesmo, seguida por sofrimentos sem fim. Ciúmes, doenças, mortes prematuras, experiências tristes com os filhos, desânimo, desespero... são muitas vezes as consequências da má preparação ao matrimônio. Também não pode ser de outro modo. Pois, não dão valor à graça de Deus e à virtude, que interesse poderão ter pela conservação da inocência de seus filhos? Como poderão em si, experimentar as bênçãos do quarto mandamento, se talvez longos anos martirizaram seus próprios pais com sua péssima conduta; se lhes amarguraram a vida a ponto de lhes abreviarem os dias de sua existência? O escândalo dado poderá trazer bênção? (Pe. João Batista Lehmann). O namoro e o noivado deverão ser vividos na pureza e no respeito!

O Papa Francisco diz: “Depois do amor que nos une a Deus, o amor conjugal é a amizade maior”.

O Papa Francisco também escreve: “No matrimônio, convém cuidar a alegria do amor”.

O Papa Francisco ainda ensina: “A decisão de se casar e formar uma família deve ser fruto dum discernimento vocacional”.

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)