Na Carta de São Paulo aos Efésios diz:
“E vós, maridos, amai as vossas
mulheres... e a mulher respeite o seu marido”
(Ef 5, 25. 33).
No lar que vive sem Deus não pode reinar o
respeito. É preciso que haja
amizade com Deus no matrimônio... somente assim haverá respeito
e união na família. Para a felicidade do matrimônio é necessário
a amizade constante com Jesus Cristo; se faltar essa amizade ou
a mesma diminuir, grandes perigos poderão surgir para a alma, e
o estado, em si tão santo, poderá transformar-se em instrumento
de perdição. Tomando, porém, Jesus por companheiro em sua
barca, em horas difíceis, basta a Ele recorrer para
imediatamente se estabelecer a calma. Os casados nunca se devem
esquecer desta verdade. Lembrem-se que a graça e o auxílio de
Deus lhes são necessários (Pe. João Batista Lehmann).
Alguém já experimentou um sorvete com sal? Deve ser horrível! É
esse o “sabor” dum lar sem Deus: salgado, insuportável e
intragável. O casal deve “competir” com os anjos na
santidade, não com o capeta na maldade.
O Papa Francisco diz:
“O amor tem sempre um sentido de
profunda compaixão que leva a aceitar o outro como parte deste
mundo, também quando atua de um modo diferente ao qual eu
desejaria”.
O Papa Francisco também escreve:
“O problema surge quando exigimos que as
relações sejam idílicas, ou que as pessoas sejam perfeitas, ou
quando nos colocamos no centro e esperamos que se cumpra
unicamente a nossa vontade. Então tudo nos impacienta, tudo nos
leva a reagir com agressividade”.
O Papa Francisco ainda ensina:
“Quem ama não só evita
falar muito de si mesmo, mas, porque está centrado nos outros,
sabe manter-se no seu lugar sem pretender estar no centro”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
|