Na Carta de São Paulo aos Efésios diz:
“E vós, maridos, amai as vossas
mulheres... e a mulher respeite o seu marido”
(Ef 5, 25. 33).
Nem tudo é lícito a que a má concupiscência
incita. Por isso Santo
Agostinho diz:
“Para muitos é mais fácil abster-se de vez do uso do matrimônio,
do que se vencer e agir com moderação. É possível, que com o
decorrer dos anos, a primeira afeição entre os cônjuges
arrefeça, quando a concupiscência, pelo contrário aumenta”.
Assim facilmente é preparado o caminho
para pecados contra o nono mandamento, que para eles, casados,
contêm dupla maldade: a da impureza, da profanação do sacramento
e do adultério (Pe. João Batista Lehmann). O casal deve tomar
muito cuidado para não deixar a impureza entrar no seu lar:
sodomia, onanismo, adultério e outros. Quando a impureza entra
num lar, o mesmo se transforma num chiqueiro repugnante.
Santa Teresa dos Andes diz:
“A vida de família para que seja vida de
união, há de ser um sacrifício continuado”.
São Luís Martín escreve:
“A felicidade íntima da família é a
beleza que nos traz para mais perto de Deus”.
O Papa Francisco ensina:
“A opção pelo matrimônio
expressa a decisão real e efetiva de transformar dois caminhos
num só, aconteça o que acontecer e contra todo e qualquer
desafio”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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