Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

MENSAGEM Nº 104

(13 de julho de 2018)

 

 

 

Na Carta de São Paulo aos Efésios diz: “E vós, maridos, amai as vossas mulheres... e a mulher respeite o seu marido” (Ef 5, 25. 33).

Nem tudo é lícito a que a má concupiscência incita.  Por isso Santo Agostinho diz: “Para muitos é mais fácil abster-se de vez do uso do matrimônio, do que se vencer e agir com moderação. É possível, que com o decorrer dos anos, a primeira afeição entre os cônjuges arrefeça, quando a concupiscência, pelo contrário aumenta”. Assim facilmente é preparado o caminho para pecados contra o nono mandamento, que para eles, casados, contêm dupla maldade: a da impureza, da profanação do sacramento e do adultério (Pe. João Batista Lehmann). O casal deve tomar muito cuidado para não deixar a impureza entrar no seu lar: sodomia, onanismo, adultério e outros. Quando a impureza entra num lar, o mesmo se transforma num chiqueiro repugnante.

Santa Teresa dos Andes diz: “A vida de família para que seja vida de união, há de ser um sacrifício continuado”.

São Luís Martín escreve: “A felicidade íntima da família é a beleza que nos traz para mais perto de Deus”.

O Papa Francisco ensina: “A opção pelo matrimônio expressa a decisão real e efetiva de transformar dois caminhos num só, aconteça o que acontecer e contra todo e qualquer desafio”.

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)

 

 

 

 

 

 

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Pe. Divino Antônio Lopes FP(C). “Mensagens aos benfeitores da Associação São José”.

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