Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

MENSAGEM Nº 111

(20 de julho de 2018)

 

 

 

Na Carta de São Paulo aos Efésios diz: “E vós, maridos, amai as vossas mulheres... e a mulher respeite o seu marido” (Ef 5, 25. 33).

No lar onde reina a desunião, fofocas, brigas... não há respeito. O homem lembra o casamento ou o adultério; os casados também lembram e se recordam do divórcio ou poligamias sucessivas e simultâneas. Se o pudor e a honestidade da vida conjugal reinarem, os casais serão modelares e bons. Porém, uma vez perdido o senso moral na constituição do lar e da família, descendo o pendor das virtudes domésticas ao baixo nível dos instintos bestiais, a família tornar-se-á desgraçada. E para safarem-se desta infelicidade de maus casais, aspirarão a infelicitar outros ajuntamentos, lares já desfeitos! Para todos os indivíduos, sãos e ordeiros, o casamento na sua formação essencial será sempre um, santo, indissolúvel e fecundo. Para o cristão o casamento é um sacramento (Pe. João Batista Lehmann). Está claro que o casal que teme a Deus não “brinca” de casar; mas sim, leva o casamento a sério, porque ele é um sacramento.

O Pe. Leo J. Trese diz: “Não é difícil compreender a razão pela qual Jesus Cristo fez do matrimônio um sacramento. Já desde o começo da humanidade o matrimônio era uma união sagrada”.

O Pe. Leo J. Trese também escreve: “Fora do sacerdócio, não há estado na vida que clame com tanta força pela concessão da graça como o matrimônio”.

O Pe. Leo J. Trese ainda ensina: “Independentemente de que se queiram bem, é muito difícil que duas pessoas possam viver juntas dia após dia, ano após ano, com as inevitáveis falhas e defeitos das suas personalidades chocando-se entre si; que possam ajudar-se mutuamente a crescer em bondade e perfeição apesar dessas faltas”.

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)

 

 

 

 

 

 

Este texto não pode ser reproduzido sob nenhuma forma; por fotocópia ou outro meio qualquer sem autorização por escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP(C).

Depois de autorizado, é preciso citar:

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C). “Mensagens aos benfeitores da Associação São José”.

www.filhosdapaixao.org.br/escritos/mensagens/benfeitores/2018/111.htm