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				Na Carta de São Paulo aos Efésios diz: 
				“E vós, maridos, amai as vossas 
				mulheres... e a mulher respeite o seu marido” 
				(Ef 5, 25. 33). 
				
				No lar onde reina a desunião, fofocas, 
				brigas... não há respeito. O 
				homem lembra o casamento ou o adultério; os casados também 
				lembram e se recordam do divórcio ou poligamias sucessivas e 
				simultâneas. Se o pudor e a honestidade da vida conjugal 
				reinarem, os casais serão modelares e bons. Porém, uma vez 
				perdido o senso moral na constituição do lar e da família, 
				descendo o pendor das virtudes domésticas ao baixo nível dos 
				instintos bestiais, a família tornar-se-á desgraçada. E para 
				safarem-se desta infelicidade de maus casais, aspirarão a 
				infelicitar outros ajuntamentos, lares já desfeitos! Para todos 
				os indivíduos, sãos e ordeiros, o casamento na sua formação 
				essencial será sempre um, santo, indissolúvel e fecundo. Para o 
				cristão o casamento é um sacramento (Pe. João Batista 
				Lehmann). Está claro que o casal que teme a Deus não “brinca” de 
				casar; mas sim, leva o casamento a sério, porque ele é um 
				sacramento. 
				
				O Pe. Leo J. Trese diz: 
				“Não é difícil compreender a razão pela 
				qual Jesus Cristo fez do matrimônio um sacramento. Já desde o 
				começo da humanidade o matrimônio era uma união sagrada”. 
				
				O Pe. Leo J. Trese também escreve: 
				“Fora do sacerdócio, não há estado na 
				vida que clame com tanta força pela concessão da graça como o 
				matrimônio”. 
				
				O Pe. Leo J. Trese ainda ensina: 
				“Independentemente de que se queiram 
				bem, é muito difícil que duas pessoas possam viver juntas dia 
				após dia, ano após ano, com as inevitáveis falhas e defeitos das 
				suas personalidades chocando-se entre si; que possam ajudar-se 
				mutuamente a crescer em bondade e perfeição apesar dessas 
				faltas”. 
				  
				
				Pe. Divino Antônio Lopes FP (C) 
				  
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