Na Carta de São Paulo aos Efésios diz:
“E vós, maridos, amai as vossas
mulheres... e a mulher respeite o seu marido”
(Ef 5, 25. 33).
O casal deve se preocupar muito em dar bom
exemplo, em ser luz para os filhos... somente se dando respeito
é possível exigir algo deles. O dever de dar bom exemplo é o
próprio Jesus quem no-lo recorda, com as sérias palavras que
proferiu, falando da sedução e do escândalo:
“E aquele que receber uma criança como
esta por causa do meu nome, recebe a mim. Caso alguém
escandalize um destes pequeninos que creem em mim, melhor será
que lhe pendurem ao pescoço uma pesada mó e seja precipitado nas
profundezas do mar. Ai do mundo por causa dos escândalos! É
necessário que haja escândalos, mas ai do homem pelo qual o
escândalo vem!”
(Mt 18, 5-7). Portanto, os
pais devem evitar tudo o que pode dar aos filhos ocasião de
pecarem! Devem conviver em união e paz, em piedade e temor de
Deus, a fim de servirem de modelo e edificação para os filhos (Pe.
João Batista Lehmann).
O Pe. Leo J. Trese diz:
“Mesmo que não houvesse filhos a levar
em conta, o fim secundário do matrimônio continuaria a exigir
uma união permanente”.
O Pe. Leo J. Trese também escreve:
“É triste ver que, às vezes, algumas
pessoas põem mais cuidado na escolha de um carro ou da casa que
na do marido ou da esposa, apesar de se tratar de uma união por
toda a vida, indissolúvel, para as horas boas ou as horas más”.
O Pe. Leo J. Trese ainda ensina:
“Quando chega a idade de casar-se, o pai
e a mãe não têm que fazer a escolha em lugar do filho e da
filha. É o filho ou a filha quem terá de viver com o conjugue
escolhido, e devem ser eles a tomar a decisão”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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