Na Carta de São Paulo aos Efésios diz:
“E vós, maridos, amai as vossas
mulheres... e a mulher respeite o seu marido”
(Ef 5, 25. 33).
O casal que vive respeitosamente “abraça” toda
a família e ensina os filhos a se comportarem com amor,
responsabilidade e respeito. Os pais são, depois de Deus, os
maiores benfeitores dos filhos. Por isso devem os filhos também,
depois de Deus, amar aos pais mais que tudo, e ser-lhes gratos.
Quantas dores sofre a mãe! Talvez por causa do filho
estivesse prestes a morrer! Quantas noites em claro! Quantas
lágrimas e quantos cuidados! Quanto trabalho e fadiga do pai!
Quanto suor e quantos calos nas mãos! Quantos sacrifícios, para
economizar alguns recursos necessários à manutenção e educação
dos filhos! O amor dos pais exige o amor dos filhos (Pe.
João Batista Lehmann).
Monsenhor Proháska diz:
“O amor no matrimônio é santificante. O
homem se sente por natureza atraído pela mulher e a mulher pelo
homem. É preciso grande força e domínio sobre si, para manter
este instinto nos devidos limites”.
Monsenhor Proháska também escreve:
“Pelo matrimônio se estabelece entre
duas determinadas pessoas, uma tão estreita união de corações
que, fora disso, não seria, nunca permitida, nem sequer
possível. É isto uma felicidade para ambos”.
Monsenhor Proháska ainda ensina:
“Pelo matrimônio a vida do casal se
torna mais preciosa”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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