Na Carta de São Paulo aos Filipenses diz:
“Alegrai-vos sempre no Senhor! Repito:
alegrai-vos!”
(Fl 4, 4).
A alegria é fruto do amor. Ela não suprime,
certamente, o sacrifício, mas o transfigura, dando-lhe a
plenitude do valor e da fecundidade. Na medida em que a
criatura ama a Deus profundamente, e sabe que Ele a ama, é
invadida pela alegria divina (Espiritualidade). Ninguém deve
viver enganado pensando encontrar a alegria que satisfaz o
coração nas coisas passageiras desse mundo. O mundo não pode
dar aquilo que não possui... ele é muito vazio e pequeno para
alegrar um coração criado para o céu.
O Pe. Francisco Fernández Carvajal escreve:
“Muitos encontrarão na alegria do
cristão o caminho que conduz a Deus, um caminho que talvez de
outra forma não encontrassem”.
No livro do seminarista diz:
“A alegria do mundo é ruidosa, cheia de
exterioridades e de tudo quanto possa lisonjear os sentidos”.
No livro do seminarista também ensina:
“Viverei alegre e contente! E porque
triste? Só o pecado mortal pode causar tristeza...”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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