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				Na Carta de São Paulo aos Filipenses diz: 
				“Alegrai-vos sempre no Senhor! Repito: 
				alegrai-vos!” (Fl 4, 4). 
				
				O casal tem o dever de cultivar a “flor” da 
				alegria dentro de casa. Nada 
				estimula tanto a confiança e dilata a alma da criança como a 
				atmosfera de alegria. Para ter êxito na educação é preciso ainda 
				muita calma e perseverança. Estas duas qualidades são 
				frequentemente difíceis de conservar. Se não temos o bom humor 
				para mantê-las, agiremos de modo contraditório, com nervosismo, 
				e comprometeremos a obra educativa (Espiritualidade). 
				O que um filho pode esperar de um casal que está sempre com os 
				nervos à flor da pele... indeciso... cabisbaixo... azedo, amargo 
				e ardido? Casal revoltado? Filhos revoltados! 
				
				O Pe. Gaston Courtois diz: 
				“Em nós está o Espírito Santo, alegria 
				substancial do Pai e do Filho”. 
				
				Marie-Christine escreve: 
				“Para nós, um sentimento vivo não pode 
				durar muito tempo com a mesma intensidade. Em Deus, entre as 
				três Pessoas divinas, há um entusiasmo eterno de admiração e de 
				amor! Um transporte que não teve começo e que jamais terá fim; 
				um impulso, um voo que atinge seu fim e se alça sempre”. 
				
				Marie-Christine também ensina: 
				“Dar-se um ao outro, dar tudo que tem e 
				tudo que é sem esgotar-se! Dar-se sempre e poder dar-se sempre 
				mais. Ser três para poder amar uma outra pessoa. Ser um porque a 
				unidade é mais perfeita que a união: eis a felicidade de Deus 
				Trino, da qual os eleitos participarão”. 
				  
				
				Pe. Divino Antônio Lopes FP (C) 
				  
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