No Evangelho de São João diz:
“Pois a tal ponto amou Deus o mundo, que
lhe deu o seu Filho unigênito”
(Jo 3, 16).
A caridade para com Deus e a caridade para com
o próximo não são coisas distintas, mas dois aspectos de uma
virtude que pode ser assim definida: Amor de Deus envolvendo
no mesmo impulso o próprio Deus e tudo que a Ele está unido, a
humanidade do Cristo e, no Cristo, todos os membros do seu Corpo
Místico (Espiritualidade).
O Pe. Gaston Courtois diz:
“A caridade nos atos deve exprimir-se
pela boa vontade em prestar serviços”.
O Pe. Gaston Courtois também escreve:
“Na realidade, não vale a pena ser duro,
e, muito menos, ser violento”.
O Pe. Gaston Courtois ainda ensina:
“A mansidão requer, é verdade, certo
domínio de si mesmo”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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