No Evangelho de São João diz:
“Pois a tal ponto amou Deus o mundo, que
lhe deu o seu Filho unigênito”
(Jo 3, 16).
Aquele que vive a caridade ensinada por Jesus
Cristo usa de prudência ao falar do próximo. Nada é tão perigoso
como falar a torto e a direito sobre o próximo. Há perigo de
maledicência e mesmo de calúnia. A paz de muitos lares, a união
de corações pode ser quebrada por palavras desastrosamente
lançadas em confidências e passadas de boca em boca, assumindo a
cada passo nova virulência. Milhares de casais vivem
separados... milhares de famílias se desmoronaram... muitas
pessoas foram assassinadas... por causa da língua maldosa do
vizinho. O vizinho invejoso coloca
a língua para “trabalhar”... a falta de caridade no falar pode
destruir completamente a vida de uma pessoa inocente. Uma
vizinha invejosa quando quer tomar o marido da amiga, costuma
inventar coisas. Cuidado!
O Pe. Gaston Courtois diz:
“A calúnia é como a moeda
falsa”.
O Pe. Gaston Courtois escreve:
“Caridade! Quantos crimes
se cometem em teu nome!”
O Pe. Gaston Courtois ensina:
“Temos o dever de odiar o pecado, mas não temos o direito de
desprezar o pecador”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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