No Evangelho de São Mateus 16, 13 diz:
“Quem dizem os homens
ser o Filho do Homem?”
Vigor físico de Jesus Cristo.
Essa vida errante estava, além disso, cheia de ocupações
cansativas. Várias vezes – nota São Marcos – Jesus e os
discípulos não tinham tempo nem para comer. Até bem tarde da
noite vinham chegando doentes, como também os adversários cheios
de malícia, os saduceus e os fariseus. Era então o momento
dos embates doutrinais, das longas e enervantes discussões, das
lutas perigosas e das contínuas tensões. Seguiam-se, por fim, as
extenuantes explicações aos discípulos, um pesado encargo que
lhe era imposto pela pouca agilidade daquelas inteligências
estreitas e pelas suas constantes preocupações mesquinhas. Um
temperamento doentio ou simplesmente delicado não teria podido
resistir (Karl Adam).
Tomás de Kempis diz:
“A vida de Jesus foi de
desprezo... e a nossa não pode ser diferente”.
Tomás de Kempis ainda escreve:
“Na imitação da vida de
Cristo está a nossa salvação”.
Tomás de Kempis também ensina:
“Longe de Jesus
não existe verdadeiro consolo”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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