Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

MENSAGEM Nº 256

(12 de dezembro de 2018)

 

 

 

No Evangelho de São Mateus 16, 13 diz: “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?”

O caráter de Jesus Cristo. Nesse corpo tão bem equilibrado, a alma também era sã. Impõe-se fazer esta pergunta. Em face do insólito da conduta e dos ensinamentos de Jesus, bem como das suas pretensões, é muito compreensível que o homem “médio” – a quem falta o senso do extraordinário e do heroico, e que somente julga pela craveira comum, simplesmente humana – se tenha deixado impressionar por essa figura e não tenha hesitado em explicá-la por qualquer anomalia ou desarranjo das faculdades mentais. Os primeiros a proferir essa blasfêmia foram os seus próprios parentes: “Está fora de si”, diziam. Era, no fundo, a mesma impressão de que estavam possuídos os fariseus, seus adversários, ao dizerem que um espírito mau agia nele. Essas expressões – espírito doente, espírito mau – perpetuaram-se através dos séculos e foram repetidas até mesmo em nossos dias, na tentativa de suprimir definitivamente, de modo tão simples quão brutal, o enigma de Jesus no mundo (Karl Adam).

Tomás de Kempis diz: “Para amar a Jesus é preciso seguir os seus mandamentos”.

Tomás de Kempis ainda escreve: “Quem imita a Cristo caminha para o céu”.

Tomás de Kempis também ensina: “Quem ama a Jesus não foge do caminho da cruz”.

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)

 

 

 

 

 

 

Este texto não pode ser reproduzido sob nenhuma forma; por fotocópia ou outro meio qualquer sem autorização por escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP(C).

Depois de autorizado, é preciso citar:

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C). “Mensagens aos benfeitores da Associação São José”.

www.filhosdapaixao.org.br/escritos/mensagens/benfeitores/2018/256.htm