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				No Evangelho de São Mateus 16, 13 diz: 
				“Quem dizem os homens 
				ser o Filho do Homem?” 
				
				Determinação clara e firme de Jesus Cristo.
				Seu modo de falar, as expressões que se repetem sem cessar:
				“Eu vim…”, “Eu não vim…”, traduzem bem esse “sim” e esse 
				“não” claros e inabaláveis. “Eu não vim trazer a paz, mas a 
				espada”; “Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores”; “O 
				Filho do homem veio procurar e salvar o que estava perdido”; “O 
				Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar 
				a sua vida em redenção por muitos”; “Eu não vim para suprimir a 
				Lei e os profetas, mas para os cumprir”; “Eu vim trazer 
				fogo à terra e que quero senão que arda”. Jesus sabe o que 
				quer, e sabe-o desde o começo. Na idade dos doze anos, quando 
				seus pais o encontram no templo, exprime tão claramente quanto 
				possível todo o programa da sua vida: “Não sabíeis que devo 
				ocupar-me nas coisas de meu Pai?” (Karl Adam). 
				
				Tomás de Kempis diz: 
				“Aquele que trabalha com 
				humildade e paciência agrada muito a Jesus Cristo”. 
				
				Tomás de Kempis ainda escreve: 
				“Não podemos nos 
				inquietar diante das nossas faltas”. 
				
				Tomás de Kempis também ensina:
				“Devemos nos 
				esforçar para não cairmos em faltas graves”. 
				  
				
				Pe. Divino Antônio Lopes FP (C) 
				  
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