No Evangelho de São Mateus 16, 13 diz:
“Quem dizem os homens
ser o Filho do Homem?”
Determinação clara e firme de Jesus Cristo.
Daí em diante, não serão somente os seus inimigos que
procurarão desviá-lo do seu fim. Em três passagens, pelo menos,
podem encontrar-se vestígios de tentativas por parte dos que o
cercam para que abandone o caminho do sacrifício da paixão que
aceitara definitivamente. A primeira foi em Cafarnaum, onde os
seus próprios parentes lhe opõem uma silenciosa resistência.
Essas influências acentuam-se com o protesto tão claro de Pedro
em Cesaréia de Filipe: Deus não permita, Senhor, que isto
aconteça! E atingem o ápice quando Jesus fala de dar a
sua carne a comer e o seu sangue a beber, momento em que boa
parte dos seus discípulos se separam d’Ele para não mais voltar
(Karl Adam).
Tomás de Kempis diz:
“A vida sem Cristo é um
tormento”.
Tomás de Kempis ainda escreve:
“Antes quero ser pobre
com Jesus, que ser rico sem Ele”.
Tomás de Kempis também ensina:
“É melhor
peregrinar na terra com Jesus, que sem Ele possuir o céu”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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