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				No Evangelho de São Mateus 16, 13 diz: 
				“Quem dizem os homens 
				ser o Filho do Homem?” 
				
				Heroísmo e autoridade.
				Semelhante vontade concentrada e visando um fim, semelhante 
				iniciativa e energia fazem de Jesus um chefe nato. Chama Simão e 
				André, e imediatamente estes abandonam as suas redes. 
				Chama Tiago e João, e eles deixaram o pai na barca com os 
				mercenários. Expulsa do templo os vendedores, e ninguém ousa 
				resistir-lhe. Tem um temperamento dominador, um porte régio. Os 
				discípulos sentiam isso. Daí o respeitoso temor pelo Mestre, o 
				vivo sentimento da distância que os separava d’Ele. 
				Incessantemente os evangelistas fazem notar o espanto e mesmo o 
				terror dos discípulos diante dos seus discursos e dos seus atos, 
				o receio em interrogá-lo. São Marcos começa a narração da última 
				viagem de Jesus a Jerusalém com estas palavras significativas:
				Jesus caminhava á frente deles. Estavam todos perturbados e 
				seguiam-no cheios de temor (Karl Adam). 
				
				Tomás de Kempis diz: 
				“Jesus Cristo é o 
				princípio e o fim de todos os bens”. 
				
				Tomás de Kempis ainda escreve: 
				“Jesus é a plenitude da 
				vida”. 
				
				Tomás de Kempis também ensina:
				“Jesus é a fonte 
				da luz”. 
				  
				
				Pe. Divino Antônio Lopes FP (C) 
				  
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