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				No Evangelho de São Mateus 16, 13 diz: 
				“Quem dizem os homens 
				ser o Filho do Homem?” 
				
				As Parábolas da ira.
				Incontestavelmente, todas as parábolas denotam a inspiração 
				de um mundo sensível e emotivo repassado de forte ardor. 
				Nenhum traço, certamente, de mole sentimentalismo. Os 
				discursos em que Jesus combate e condena os fariseus e os 
				escribas – a casa dominante, os senhores de Israel – revelam-se 
				vibrantes de verdadeira indignação: Ai de vós, escribas e 
				fariseus hipócritas! Devorais as casas das viúvas, sob pretexto 
				de longas orações. Por isso sereis julgados muito mais 
				severamente... Guias cegos, que filtrais um mosquito e engolis 
				um camelo! Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, que 
				purificais a taça e os pratos pelo lado de fora, e por dentro 
				estais cheios de rapina e de intemperança. Não é possível 
				imaginar Jesus pronunciando estas palavras a não ser com os 
				olhos chamejantes e o rosto inflamado (Karl Adam). 
				
				Tomás de Kempis diz: 
				“Jesus é o bom pastor que 
				cuida de nós”. 
				
				Tomás de Kempis ainda escreve: 
				“Cristo é o Pastor eterno 
				que não nos abandona”. 
				
				Tomás de Kempis também ensina:
				“Jesus nos alivia 
				dos grandes pesos”. 
				  
				
				Pe. Divino Antônio Lopes FP (C) 
				  
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