No Evangelho de São Mateus 16, 13 diz:
“Quem dizem os homens
ser o Filho do Homem?”
As Parábolas da ira.
É o que explica o interesse que apresenta para os
evangelistas o episódio da expulsão dos mercadores do templo.
Falam disso várias vezes. São Marcos nota expressamente, a
propósito da maldição da figueira, que não era tempo de figos.
É, sobretudo, nessas ações extraordinárias que o Messias lhes
aparece como tal. No episódio aparentemente inexplicável e
injusto dos vendilhões expulsos do templo, manifesta-se aos
olhos dos discípulos a mensagem solene que vem derrubar todas as
preocupações puramente humanas, a nova maneira messiânica de
adorar a Deus em espírito e verdade, o novo templo messiânico e
a destruição do antigo. Do mesmo modo, a maldição lançada
sobre a figueira é, precisamente na sua dura ininteligibilidade,
a expressão profético-simbólica da terrível maldição que começa
para Israel, essa figueira que o Senhor plantou e que, tanto na
boa como na má estação, permanece estéril. As duas ações
anunciam o cumprimento do ministério messiânico de Jesus e a
catástrofe, o fim da antiga aliança, a morte do Messias. Melhor
do que em qualquer outro trecho dos Evangelhos, revela-se aqui
nitidamente o fundo profético e messiânico sobre o qual se
desenrola toda a vida de Jesus à luz da mensagem evangélica. Não
ver isso é não compreender Jesus (Karl Adam).
Tomás de Kempis diz:
“Jesus é o Rei de
bondade”.
Tomás de Kempis ainda escreve:
“Jesus é o modelo a ser
imitado e seguido”.
Tomás de Kempis também ensina:
“É preciso
inclinar a cabeça diante de Jesus Cristo e exaltar a sua
infinita bondade”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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