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				No Evangelho de São Mateus 16, 13 diz: 
				“Quem dizem os homens 
				ser o Filho do Homem?” 
				
				O senso da realidade.
				A resposta a esta pergunta far-nos-á penetrar ainda mais na 
				extensão e na profundidade da alma humana de Jesus, para nela 
				discernir novos aspectos. Veremos que o seu lado humano não deve 
				ser calculado pela craveira comum da humanidade. Tentar 
				enquadrá-lo num tipo comum seria trabalho perdido. Na realidade, 
				achamos n’Ele um homem único, que não se pode comparar a outras 
				figuras da história na tentativa de compreendê-lo. Só se explica 
				e se compreende por si próprio. Trata-se, pois, de ver se Jesus 
				teve o senso das realidades; em que medida tomou contato com a 
				vida real. Como se comportou relativamente às coisas deste 
				mundo? Seu pensamento e sua maneira de agir eram os de um 
				sonhador, de um fanático e de um extático? (Karl Adam). 
				
				Tomás de Kempis diz: 
				“Cristo é um Deus 
				amoroso”. 
				
				Tomás de Kempis ainda escreve: 
				“Jesus é o hóspede da 
				nossa alma”. 
				
				Tomás de Kempis também ensina:
				“Somente a 
				consolação de Cristo nos satisfaz”. 
				  
				
				Pe. Divino Antônio Lopes FP (C) 
				  
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