Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

MENSAGEM Nº 294

(19 de janeiro de 2019)

 

 

 

No Evangelho de São Mateus 19, 6 diz: “... o que Deus uniu, o homem não deve separar”. O sinal não é a palavra do sacerdote nem um elemento visível (água, ou vinho, óleo ou pão), mas o “sim” dos esposos.

O consentimento foi o sinal da união matrimonial também entre os pagãos – sinal de contrato.  Para os cristãos o mesmo sinal possui um valor diverso do que entre os incrédulos. Estes casam para juntos gozarem a vida nesta terra. Os esposos cristãos, ao invés, empenham-se a se ajudar mutuamente também para o céu, mediante Cristo e a Igreja. Seu contrato, em virtude do Batismo e da Confirmação, é um pacto sagrado de dois soldados de Cristo que constroem para Deus uma nova célula vital no seu reino. Ao pronunciarem o “sim” perante o padre, o matrimônio torna-se uma imagem do pacto de Cristo com a Igreja.

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)

 

 

 

 

 

 

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Pe. Divino Antônio Lopes FP(C). “Mensagens aos benfeitores da Associação São José”.

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