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				No Evangelho de São Mateus 19, 6 diz: 
				“... o que Deus uniu, o homem não deve 
				separar”. 
				O sinal não é a palavra do sacerdote nem um 
				elemento visível (água, ou vinho, óleo ou pão), mas o “sim” dos 
				esposos. 
				
				O consentimento foi o sinal da união 
				matrimonial também entre os pagãos – sinal de contrato.  Para os 
				cristãos o mesmo sinal possui um valor diverso do que entre os 
				incrédulos. Estes casam para juntos gozarem a vida nesta terra. 
				Os esposos cristãos, ao invés, empenham-se a se ajudar 
				mutuamente também para o céu, mediante Cristo e a Igreja. Seu 
				contrato, em virtude do Batismo e da Confirmação, é um pacto 
				sagrado de dois soldados de Cristo que constroem para Deus uma 
				nova célula vital no seu reino. Ao pronunciarem o “sim” perante 
				o padre, o matrimônio torna-se uma imagem do pacto de Cristo com 
				a Igreja. 
				  
				
				Pe. Divino Antônio Lopes FP (C) 
				  
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