No Evangelho de São Mateus 19, 6 diz:
“... o que Deus uniu,
o homem não deve separar”.
Antigamente existiam os oratórios nas
salas, onde os casais se reuniam à noite com os filhos para
rezarem o santo terço; hoje, infelizmente, a televisão ocupa o
lugar do oratório, e o santo terço foi substituído pelas novelas
assassinas que destroem as famílias; e a família fica horas e
horas se alimentando desse vômito de satanás. São João Paulo II
escreve: “… a
oração não representa de modo algum uma evasão, que desvia do
empenho quotidiano, mas constitui o impulso mais forte para que
a família cristã assuma e cumpra em plenitude todas as suas
responsabilidades de célula primeira e fundamental da sociedade
humana”,
e São Paulo VI escreve também:
“Queremos agora…
recomendar vivamente a recitação do santo rosário em família…
seja o rosário a sua expressão frequente e preferida”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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