No Evangelho de São Mateus 19, 6 diz:
“... o que Deus uniu, o homem não deve
separar”. Está claro, caríssimo casal, que a
fidelidade prometida, solenemente, aos pés do altar sagrado,
deve durar até a morte. Pouco importa que, no correr dos tempos,
apareçam desigualdades de gênios, diversidade de gostos, doenças
prolongadas ou incuráveis; é importante lembrar de que os laços
do sacramento permanecem sempre inquebrantáveis. Só a morte tem
o poder de quebrar vínculos do sacramento do matrimônio.
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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