| 
				   
				
				No Evangelho de São Mateus 19, 6 diz: 
				“... o que Deus uniu, o homem não deve 
				separar”. Romantismo é amor? Não! O romantismo é 
				fácil e agradável. Pode dar ao amor o “empurrão” de que 
				necessita para ir adiante, mas em si não é amor. E quando esse 
				movimento inicial que o romantismo propicia se esgota, o amor – 
				se efetivamente existia – tem de prosseguir por conta própria. É 
				muito fácil “apaixonar-se”. Mas amar, permanecer no amor, 
				manter de pé o amor sem deixar que decaia, tudo isso é difícil.
				Manter o amor é um heroísmo, 
				principalmente quando se casa com uma pessoa rabugenta. 
				  
				
				Pe. Divino Antônio Lopes FP (C) 
				  
				   |