No Evangelho de São Marcos diz:
“Ressuscitou, não está aqui”
(Mc 16, 6). Cristo
Jesus, nosso Salvador, quer que ressuscitemos sempre! Se, pois,
morrermos a nós mesmos e ressuscitarmos assim com Jesus todos os
dias do nosso exílio, teremos parte em seu triunfo e na sua
glória. Como o patriarca José saiu outrora da prisão para
reinar sobre o Egito, fazendo seus irmãos participantes da sua
sorte, assim o Salvador ressuscitou glorioso do sepulcro para
entrar pouco depois na sua glória e lá esperar os que,
conformando-se com sua vida, merecerem ser chamados seus irmãos
(Pe. Luís Bronchain). Não deixemos para depois, porque não
sabemos o dia nem a hora da nossa morte... mas deixemos o
“sepulcro” agora... com firmeza e decididos! Essa é a vontade do
Senhor!
O Pe. Roberto Saboia de Medeiros escreve:
“Ele, o Senhor,
estava com eles e lhes dava a sua paz. A vida eterna de que Ele
falara, estava provada. Ele era mesmo o Filho de Deus”
(Meditações).
O Pe. Francisco Fernández Carvajal ensina:
“O drama de um
cristão começa quando deixa de ver Cristo na sua vida”(Falar
com Deus, 2).
O Catecismo da Igreja Católica explica:
“Jesus ressuscitado estabelece com
seus discípulos relações diretas, em que estes o apalpam e com
Ele comem”
(n.º 645).
Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)
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