No Evangelho de São Marcos diz:
“Ressuscitou, não está aqui”
(Mc 16, 6).
A ressurreição dos justos não é só consequência
da do Salvador, mas ser-lhe-á também conforme Fl 3, 21.
“Ressurreição para a vida eterna”
(Jo 5, 24-29). Os seus
corpos, como o de Jesus, serão adornados de quatro qualidades
gloriosos: 1.º A impassibilidade, que os isentará do
sofrimento, da morte e de qualquer alteração. 2.º A sutileza,
que os tornará de certo modo espirituais, de sorte que serão
visíveis ou invisíveis à vontade da alma. 3.º A agilidade,
pela qual poderão locomover-se com a rapidez do relâmpago. 4.º A
claridade, que os fará como outros tantos sóis, cujo
brilho não deslumbrará a vista (Pe. Luís Bronchain).
São João Paulo II escreve:
“Mas, neste Mistério da
Ressurreição estamos com vocês que, nestes dias, deram novo
impulso aos propósitos de vida cristã, lançando-se nos braços
misericordiosos de Cristo”
(Meditações e orações).
O Pe. Francisco Fernández Carvajal ensina:
“O Senhor
também previu os momentos e o modo de nos santificar a cada um,
respeitando o ritmo da nossa correspondência pessoal”
(Falar com Deus, 2).
O Catecismo da Igreja Católica explica:
“A
Ressurreição constitui antes de mais nada a confirmação de tudo
o que o próprio Cristo fez e ensinou”
(n.º 651).
Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)
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