No Evangelho de São Marcos diz:
“Ressuscitou, não está aqui”
(Mc 16, 6). Os
pecadores ressurgirão para o julgamento. Bem diferente dos
justos, eles serão disformes, hediondos, miseráveis nos
corpos e nas almas. Sob o peso de males incompreensíveis,
cumulados de vergonha, tristeza e remorsos, em vez de voarem nos
ares com os eleitos, arrastar-se-ão penosamente até ao vale,
onde a sentença final acabará mergulhando-os nos opróbrios,
tormentos e desesperos sem fim (Pe. Luís Bronchain). Infeliz
da pessoa que vive com as costas voltadas para Deus...
caminhando longe da luz e desobedecendo a Lei que salva. Essa
criatura rebelde não se salvará; pelo contrário, será julgada
terrivelmente por Nosso Senhor.
São João Paulo II escreve:
“Vítima pascal, Tu
conheces todos os nomes do mal melhor do que qualquer outro que
os possa nomear e elencar. Tu abraças contigo todas as vítimas”
(Meditações e orações).
O Pe. Francisco Fernández Carvajal ensina:
“Cristo, com a
sua encarnação, com a sua vida de trabalho em Nazaré, com a sua
pregação e milagres pelas terras da Judéia e da Galiléia, com a
sua morte na Cruz, com a sua Ressurreição, é o centro da
Criação, Primogênito e Senhor de toda a criatura”
(Falar com Deus, 2).
O Catecismo da Igreja Católica explica:
“A
Ressurreição de Cristo é cumprimento das promessas do Antigo
Testamento e do próprio Jesus durante sua vida terrestre”
(n.º 652).
Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)
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