No Evangelho de São Marcos diz:
“Ressuscitou, não está aqui”
(Mc 16, 6). As
nossas almas são as esposas do Deus de santidade. Criadas à sua
imagem e semelhança, resgatadas pelo sangue de Jesus, são
destinadas a contemplar, depois desta vida, a própria divindade,
a amá-la e possuí-la para sempre. Um fim tão sublime exige de
nós conduta irrepreensível: “Os
pecadores não ressuscitarão para a glória”
(Sl 1, 5) (Pe. Luís Bronchain).
Aquele que caminha longe de Jesus Cristo nessa vida não irá para
perto d’Ele após a morte; o Senhor é cheio de amor, mas também é
exigente. Ele receberá na glória eterna
somente os santos!
São João Paulo II escreve:
“Estamos com vocês,
homens de boa vontade de todas as raças e de todos os
continentes que deste ou daquele modo sentem o fascínio de
Cristo e de sua doutrina”
(Meditações e orações).
O Pe. Francisco Fernández Carvajal ensina:
“O caminho que
conduz ao Céu não é curto. E Deus não costuma conceder graças
que permitam alcançar a santidade de modo instantâneo e
definitivo” (Falar
com Deus, 2).
O Catecismo da Igreja Católica explica:
“A
Ressurreição de Cristo está estreitamente ligada ao mistério da
Encarnação do Filho de Deus. É o seu cumprimento segundo o
desígnio eterno de Deus”
(n.º 653).
Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)
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