No Evangelho de São Lucas diz:
“Tu és o único forasteiro em Jerusalém
que ignora os fatos que nela acontecerem nestes dias?”
(Lc 24, 18).
Jesus Cristo quis saber sobre o que eles falavam,
isto é, os discípulos de Emaús. (Pe. Luís Bronchain). Está claro
que eram discípulos e falavam sobre coisas edificantes... sobre
o que havia acontecido com o Senhor, principalmente sobre o seu
sofrimento na sexta-feira. Nós, amigos de Jesus Cristo, não
podemos usar do tempo que Ele nos concede para realizar o bem
para dizer coisas desagradáveis, vazias e imorais. Ele pedirá
contas de cada palavra ociosa no dia do Julgamento. Devemos
falar somente para agradá-lo!
São João Paulo II escreve:
“Todos vocês, estejam
onde estiverem, que tenham entrado nas trevas da morte, escutem:
Cristo venceu o pecado na sua Cruz e Ressurreição: submetam-se
ao Seu poder! Mundo contemporâneo, submete-te ao Poder de
Cristo” (Meditações
e orações).
O Pe. Francisco Fernández Carvajal ensina:
“Os dois
discípulos sabiam da promessa de Cristo sobre a sua Ressurreição
ao terceiro dia, e naquela mesma manhã tinham ouvido as santas
mulheres dizer que tinham visto o sepulcro vazio e os anjos; não
lhes faltavam luzes suficientes para alimentar a sua fé e a sua
esperança” (Falar
com Deus, 2).
O Catecismo da Igreja Católica explica:
“A Morte se
produz pela separação do composto humano, e a Ressurreição, pela
união das duas partes separadas”
(n.º 650).
Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)
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